O Bê-a-bá da eleição da FCF
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O ex-presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim de Pádua Peixoto, falecido na tragédia da Colômbia, era um político nato. Sabia como juntar todos do seu lado e não dar chance para seus opositores o ameaçarem na disputa pelo comando da cadeira forte do futebol de Santa Catarina. Sua última eleição foi por aclamação. Amarrou um estatuto que lhe dá o campo, a bola e o juiz a seu favor. Sabia agradar. Há um bom tempo, entrevistei um ex-presidente da Liga Desportiva Brusquense (hoje extinta) que me afirmou que ganhava bolas e diárias no Hotel Marambaia nos dias de eleição. Não havia nada ilegal nisso, apesar de questionarmos a moralidade. Resumindo: um presidente da FCF só sai do cargo se quiser ou se for muito desastrado na parte política. O caso envolvendo a eleição marcada para segunda-feira é muito interessante. Se você não está entendendo o que acontece, vou tentar explicar da forma mais sucinta e didática. Primeira situação interessante: a eleição na FCF não tem data,