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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

O Avaí perde para ele mesmo, e o torcedor sofre

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Assessoria Avaí FC De vez em quando pipocam irregularidades de jogadores atuando suspensos que acabam tirando pontos de clubes. Agora o Avaí se superou. Colocou Antonio Carlos pra jogar em Camboriú sem contrato. Pior, para tentar passar despercebido, deu entrada na documentação na manhã do dia seguinte. Não colou. O sistema da FCF acusou e o clube perderá seis pontos. O presidente Nilton Machado se disse "chocado" quando soube o tamanho da imbecilidade cometida por um de seus funcionários. Além de colocar o time no quadrangular do rebaixamento, o resultado é uma decepção sem tamanho para o torcedor, que ontem sofreu e vibrou com a vitória suada sobre o Marcílio. Esse torcedor acreditou que essa vitória poderia marcar uma recuperação que culminaria com a ida ao hexagonal. Esquece tudo. Agora serão três rodadas que não valem absolutamente nada, sendo que há um clássico com o Figueirense no domingo. Muita gente não vai ao jogo com vergonha do erro sem tamanho do pessoal

Segundona de SC terá pontos corridos para definir os dois que sobem

Agora é oficial: pontos corridos vão decidir os dois times que sobem para a Série A do Catarinense em 2016. A decisão saiu na sexta-feira, e venceu o grupo comandado por Brusque e Juventus, os dois clubes rebaixados em 2014. Dezoito rodadas para definir os acessos e o único time que será rebaixado, mais dois jogos para decidir o título. Simples assim. Uma fórmula em que vai pesar fortemente o poderio financeiro dos clubes. Como só um time será rebaixado, a tendência que a situação se defina bem antes do final é grande, com vários clubes entrando em campo apenas para cumprir tabela no returno. Não serão permitidos muitos escorregões, sob pena da temporada ser perdida. É uma fórmula justa, porém perigosa no aspecto econômico. Isso pode render quebradeira de clubes, principalmente aqueles menores que todo ano se arrastam para disputar a segundona.

Tudo aberto no Estadual. Quatro pontos separam o terceiro do último. Avaí volta à briga

Um jogo maluco em Camboriú, com muita lama, jogador desmaiando e muitos gols. O Avaí conseguiu passar pelo Marcílio, conquistou a sua primeira vitória, e está totalmente dentro da briga por uma das vagas no hexagonal. Uma vitória contra o Guarani na quinta pode colocar o time na zona de classificação. É uma situação que lembra muito a Série B do ano passado: os resultados ajudaram, falta o clube se ajudar. O Marcílio pagou pela desatenção no começo do jogo. Tomou dois gols de bola aérea de William Rocha que determinaram a história do jogo. Atordoado, o Marinheiro pressionou e conseguiu o empate no segundo tempo. Eis que veio Anderson Lopes com um lindo chute para fazer o primeiro de dois gols que garantiram a vitória, que dá muita moral e uns dias de tranquilidade até o desafio em Palhoça. Com o empate entre Atlético de Ibirama e Inter de Lages, o Joinville se segurou mais uma rodada no grupo que vai para o hexagonal. A classificação apresenta um grande bolo, com apenas Figueirense

A batata do Joinville assou

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Germano Rorato / Notícias do Dia Duas coisas que aconteceram nos bastidores de JEC x Guarani ontem: primeiro, o presidente foi dar uma voltinha no vestiário no intervalo do jogo. Depois, foi dar entrevista para a imprensa logo depois do apito final. Quem o conhece, sabe que ele não faz isso. A não ser quando a intenção é passar algum recado. É sinal claro de que a insatisfação toma contornos enormes dentro dos bastidores do clube, que não perdeu para o Guarani de Palhoça por detalhe, não fosse o atacante Marcos Amaral errar um chute no gol vazio no fim da partida. Jogo em que o tricolor mostrou uma pobreza de futebol no primeiro tempo, e tomou o gol do veterano Xipote. Pressionado, o time apertou no segundo tempo, conseguiu o empate em um gol chorado, mas nada que mudasse muito o cenário. O time ainda está devendo e agora está pressionado de vez. Se houver um vencedor no jogo Ibirama x Inter, o JEC sai da zona de classificação, com Figueirense, Metropolitano e Chapecoense pela

França extrapolou os limites da folga

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Reprodução RICTV Record Se você visse o Welington Wildy Muniz dos Santos, completamente alcoolizado, sair correndo da delegacia e agredindo um cinegrafista que estava ali fazendo o seu trabalho, iria ficar indignado com as cenas de agressão gratuita de alguém que aprontou em um bar em plena madrugada. Mas o Wellington também atende pela alcunha de França, jogador do Figueirense e, portanto, nome público, com uma ficha extensa de confusões na noite. Impossível não ligar seu nome ao clube que, até agora, 10 da noite de sexta-feira, não deu um "piu" sobre a situação. Agressivo e cheio da razão, foi para cima do cinegrafista Nelson Moraes sem dó. Antes, tentou tirar uma arma da mão de um policial. Só foi parado com balas de borracha. Há quem diga que o clube em campo não pode ser prejudicado pelas arruaças do seu jogador, que é reincidente nas passagens pelas confusões. Discordo totalmente, até porque a liberdade na folga tem um limite, que é colocar o nome do clube em pá

O novo triunfo de Pingo e o Metrô, sobre a zorra de Geninho e seu Avaí

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Marco Santago / Notícias do Dia Antes de tudo, preciso tirar o chapéu para o Pingo. Ele faz coisas que as vezes quem está de fora não entende. Mexe o time, inventa de vez em quando, erra em algumas tentativas, mas também acerta. O time estava ameaçado de rebaixamento. É bem mais barato que o do ano passado. Com duas vitórias fora de casa, o tempo clareou. Agora é terceiro e está em boa posição para classificar. E está em terceiro jogando bem. Repetiu o bom futebol do jogo em Criciúma e botou o pobre do Avaí, que tem um orçamento sei lá quantas vezes maior, pra correr atrás dentro da Ressacada. Mesmo com um pênalti não marcado por Bráulio Machado no fim do jogo, a tal da justiça divina apareceu para Altino fazer o 2 a 1. Venceu quem era mais organizado, e este foi o Metrô. Se não bobear dentro de casa, fatura uma vaga. O Avaí consegue a façanha de piorar a cada jogo. Dia desses, escrevendo minha coluna, busquei declarações de jogadores e do técnico Geninho para tentar saber se e

Vitória que convenceu

* Publicado no jornal "Notícias do Dia" de 19/02/2015 Por mais que o técnico Argel venha vendendo a imagem que tudo está perfeito no time do Figueirense, era notório que muita coisa ainda existia para arrumar. O jogo contra a Chapecoense era uma boa oportunidade para medir a temperatura do time e ver como ele se comporta contra um adversário direto ao título no hexagonal. O resultado, além de colocar o time na liderança e com vaga garantida na fase final, foi uma ótima prova de autoafirmação. O time melhorou muito, sim. Nesse teste o time alvinegro passou com louvor. Jogo disputado, com jogadas duras e um adversário criando oportunidades em todas as partes do campo. No primeiro tempo a partida foi igual, com Thiago Heleno salvando um chute do time da casa em cima da linha e duas chances desperdiçadas no ataque em falhas da defesa verde. O detalhe que resultou na vitória alvinegra saiu de um fundamento que, se bem treinado, vira uma arma poderosa. A saída para o contra-at

Figueira faz grande partida e garante sua vaga. Resultados embolaram o resto da classificação

O Figueirense fez um jogo muito bom contra a Chapecoense, soube sair com eficiência no contra-ataque e garantir o resultado contra outro time qualificado. Ambos precisam corrigir algumas situações para o hexagonal, e terão tempo para isso, além de poderem se preocupar com a Copa do Brasil. A rodada, que teve dois erros de arbitragem, um em Criciúma e outro bem grandão em Palhoça, embolou a briga pelas outras quatro vagas. Tornou interessante o jogo desta quinta na Ressacada. Se o Avaí vencer, poderá sair da lanterna para terminar a rodada dentro do G6. Se o Metrô vencer mais uma fora de casa, sobe para terceiro na classificação. Tem gente aumentando a preocupação. O JEC sofreu um apagão no primeiro tempo e foi atropelado pelo Criciúma, empurrado pela comoção da morte de Alexandre Pandóssimo. Não houve tempo para reação do time de Hemerson Maria, que ouviu um monte e ouvirá até o jogo contra o Guarani no sábado. Briga pelas vagas restantes no hexagonal ficou completamente aberta.

Luto no futebol: morre Alexandre, o maior goleiro da história do Criciúma

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Por causa de sete paradas cardiorrespiratórias ocorridas durante um jogo de futevôlei na Praia do Rincão, o futebol de Santa Catarina perdeu um grandes goleiros da sua história. Alexandre Pandóssio faleceu aos 53 anos de idade. Atualmente era companheiro de imprensa esportiva, atuando como comentarista na Rádio Hulha Negra de Criciúma. Não resistiu e morreu no Hospital São José no início da tarde desta terça. Goleiro do esquadrão criciumense campeão da Copa do Brasil de 1991, a maior conquista já obtida por um clube do Estado, Alexandre nunca saiu do futebol. Atuou como treinador aqui no Estado no Próspera, Imbituba e até no Maga, de Indaial. Um grande goleiro e excelente pessoa, que merece todas as homenagens. O futebol catarinense perde um cara espetacular. Pêsames à família e a torcida carvoeira.

Oliveira, de elogiado a criticado em um lance. JEC deixa escapar a vitória em Lages

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Assessoria JEC Oliveira, novo titular do gol do JEC, era o homem mais observado da partida em Lages. Pelo fato de substituir Ivan, e agora efetivado com a rescisão do antigo camisa 1, havia uma espécie de atenção especial em cima dele, que não pode ser chamada de pressão. Ele ia muito bem, atuando com segurança. Mas antes do apito final, um cruzamento alto fez ele se atrapalhar. Gol de Marcelinho Paraíba, e o jogo terminou empatado. Tipo da falha que vai fazer o goleiro ser lembrado pelo gol que tomou, e não pelos que evitou. Algumas constatações: faltou ao time de Hemerson Maria controlar a posse de bola quando estava na frente no placar. Valorizar a posse de bola e gastar o tempo foram trocados por chutes a gol e devoluções de bola para o adversário, que foi para o desespero e conseguiu faturar um pontinho. Hemerson de novo apostou na cautela e, em dado momento, tirou Fernando Viana para colocar mais um zagueiro. Em Lages ele inventou demais, andando na contramão do time que

Não teve zebra e começam as constatações

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Sempre levo comigo que é necessário esperar pelo menos umas quatro rodadas para avaliar um time e ver onde ele pode chegar. Assessoria Metropolitano O Criciúma, por exemplo, não surpreende. É sabido que o time recheado de jogadores da base não iria fazer milagre. Mostra muita imaturidade e insegurança. Perdeu em casa para o Metropolitano com um gol bisonho causado pela sua defesa e com jogadores que parecem apavorados quando tem a posse de bola. Mas lá atrás já havia uma impressão de que o time não teria muitas chances de título. Uma ida ao hexagonal seria uma vitória. Agora já dá pra questionar. Mas nesse caso, e somente nesse caso, onde o desmanche foi enorme e proposital, o insucesso no catarinense era esperado. Melhor para o Metrô, que conquistou uma vitória importantíssima para tranquilizar o ambiente. Eduardo Valente / Notícias do Dia Já o Avaí é time de Série A, e começou a montagem de um time voltado para um campeonato de elite, onde receberá um grande incremento no

Figueirense precisa arrancar contra os grandes

* Coluna publicada no jornal Notícias do Dia de 12/02/14 Novamente com muitas dificuldades, o Figueirense passou pelo Guarani no campo encharcado do Renato Silveira e conquistou sua terceira vitória no Estadual. O time de Argel está em posição cômoda na tabela e não precisa entrar em desespero. Não foi fácil: o Bugre correu muito, conseguiu fechar os espaços e abriu o placar com o belo gol de Vitinho. Mas em duas falhas na recomposição da defesa o Figueira conseguiu a virada e teve muito trabalho para segurar o resultado. A tabela reservou para o Figueira um sequência de quatro clubes do grupo dos pequenos no início do campeonato. A partir da semana que vem a situação é inversa: o time enfrenta, na ordem, Chapecoense, Criciúma, JEC e Avaí, adversários diretos pelo título, e o nível de exigência vai aumentar consideravelmente. É fácil notar que Argel tem muitas dificuldades em arrumar o sistema de armação do time e a marcação nas bolas paradas, algo que funcionava bem no ano passad

Ivan x JEC: a briga de namoro que virou divórcio

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Sabe aquelas brigas de namoro com motivo fútil que acabam virando um problemão? Pois é, a "questão tática" levantada por Hemerson Maria acabou dando o que falar. E o goleiro Ivan acabou colocando ponto final em uma passagem de quase 200 jogos pelo tricolor, e dois títulos nacionais. Os motivos são complicados de entender. O goleiro fez um longo depoimento em seu perfil da rede social tentando explicar o que aconteceu, sem muito sucesso. A verdade: a relação estava desgastada, e a desobediência em Ibirama foi a gota d'água. Ivan sai do Joinville com o reconhecimento do torcedor. É o único do grupo que conquistou os dois campeonatos brasileiros, o da Série C em 2011 e o da B no ano passado. Salvou o time em várias oportunidades e falhou poucas vezes. Chega uma hora que ambos precisam respirar outros ares. Essa hora chegou. Por mais que a saída tenha sido turbulenta, há de se elogiar a passagem de Ivan, um nome que vai facilmente encontrar lugar no mercado. E o JEC

Chapecoense 100%, pronta para o hexagonal

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Fernando Ribeiro / Criciúma EC O jogo na Arena Condá foi apenas uma confirmação. Sem ser muito exigido pelo adversário, o time de Vinícius Eutrópio venceu o Criciúma e se manteve na liderança do Estadual. Não foi goleada mas o time mostrou volume de jogo e mostrou que está pronto para o hexagonal final, e ainda com gente para estrear. Não sei como o treinador imagina o seu time titular, mas ele conseguiu passar pelo primeiro estágio. É um time confiável, que vai conseguir a sua classificação sem problema nenhum e vai poder transformar as últimas rodadas da primeira fase numa espécie de pré-temporada. O jogo em si mostrou um contraste. Enquanto a Chapecoense distribuía bem suas jogadas, o Criciúma tinha sérios problemas, muitos deles causados pela inexperiência. O jovem goleiro David falhou feio no primeiro gol verde, o que trouxe muita intranquilidade para a linha de zaga. Na jogada seguinte, Roger mandou uma bola na trave. Falando em intranquilidade, foi Lucca, um dos mais e

Freio de mão puxado

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Acredito que Marcílio Dias x Figueirense tenha sido o único jogo do Campeonato que dê pra dizer que foi bom. E não foi por causa da qualidade do futebol, mas sim pelo drama do campo molhado e da virada incrível que o time de Itajaí conseguiu. Chegou o sábado e com ele duas apresentações de futebol das mais modorrentas. Três gols em Floripa e um em Joinville. Jogos muito fracos. Assessoria Figueirense FC No Scarpelli, o Figueirense jogou para o gasto para bater o Inter de Lages, time que prometeu muito antes do campeonato, mas que apresenta sua cara: depende demais de Marcelinho Paraíba, que cria agumas jogadas mas não resolve sozinho. Foi bem parecido com o jogo contra o Atlético de Ibirama. O Figueira não foi brilhante, mas criou algumas jogadas. Aproveitou a fragilidade da defesa adversária e ganhou o jogo. Não há muita coisa pra dizer de um time que não convenceu por fraqueza de conteúdo. Pelo menos ganhou, e se vencer mais duas e empatar outra está classificado, e ponto fin

Dois apagões em Camboriú e vitória marcilista

Foi um jogo que terminou na madrugada de quinta-feira com sete gols e aquelas jogadas típicas de gramado encharcado, com direito a apagão de 16 minutos. Aliás, dois apagões. Um da energia elétrica e outro da zaga do Figueirense, que permitiu uma virada após o time estar comodamente vencendo o jogo por 3 a 1. O Marcílio não desistiu em nenhum momento. Dava pra ver no semblante dos jogadores que iriam dar o sangue para tentar o resultado. Argel deu a sua ajudinha. Atraiu o Marinheiro para o seu campo, para dar de frente com uma zaga completamente desgovernada. Marquinhos, mesmo fazendo um gol, não apagou a forma confusa que atuou na defesa. No resto, foi um jogão pra quem gosta de ver o espetáculo. Com ingredientes dramáticos, muita água e alternativas sobrando. Virada sensacional que dá moral ao Marcílio e que vai fazer Argel espernear um monte com os erros mostrados. Precisa ajeitar a zaga e resolver se vai manter o jovem Luan Polli no gol ou vai atrás de outro no mercado. Ele f

Quanto custa torcer no Catarinense 2015

O Blog fez uma pesquisa junto aos clubes para saber quanto custa para o torcedor assistir a um jogo do Campeonato Catarinense 2015. Não são considerados preços promocionais, que dão um preço melhor atrelado a alguma condição. O que vale é o valor na bilheteria pra quem resolver, de última hora, ir no jogo. O Marcílio Dias é o clube que tem o ingresso mais caro de todos. Jogando no acanhado estádio Robertão, em Camboriú, o Marinheiro colocou o bilhete ao preço único de R$ 80. Vai afugentar o torcedor com um valor nada popular. Outros preços também podem ser considerados salgados, como os 70 reais que o Criciúma cobrou para o jogo contra o Guarani de Palhoça e os 60 do Figueirense na pelada contra o Atlético de Ibirama. Por outro lado, os locais onde o ingresso está mais em conta são Ibirama e Blumenau. Por 20 reais é possível assistir a uma partida. Leve vantagem para o Estádio da Baixada, onde o valor dá acesso a uma arquibancada coberta, enquanto que no Sesi o torcedor fica em p

Instabilidade e arbitragem, ingredientes do empate na Arena

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Assessoria JEC Quando o JEC começou a partida contra o Avaí a 200 por hora fazendo 2 a 0 em vinte minutos contra o Avaí, parecia que o jogo seria fácil. Só parecia. Geninho montou uma linha de três volantes na frente da zaga que pegou um meio-campo travado do tricolor, sem uma saída de qualidade, que acabou tomando conta da partida e conseguindo o empate, que poderia ser virada não fosse uma bola na trave, uma bela defesa de Ivan e um pênalti legítimo não marcado por Rodrigo D'Alonso. O segundo tempo foi todo avaiano, que fez por merecer três pontos e volta pra casa deixando boa impressão. A primeira rodada não serve de avaliação para nada. Ambos os times mostraram sinais do início de temporada e apresentaram problemas que só aparecem em jogos oficiais. O JEC, por exemplo, precisa achar a sua configuração ideal no meio. Augusto é bom jogador, mas falha na volta da marcação. Hemerson Maria tentou arrumar colocando Eduardo, mas ele só piorou o que estava ruim. Já o Avaí tem o