A batata do Joinville assou

Germano Rorato / Notícias do Dia
Duas coisas que aconteceram nos bastidores de JEC x Guarani ontem: primeiro, o presidente foi dar uma voltinha no vestiário no intervalo do jogo. Depois, foi dar entrevista para a imprensa logo depois do apito final. Quem o conhece, sabe que ele não faz isso. A não ser quando a intenção é passar algum recado.

É sinal claro de que a insatisfação toma contornos enormes dentro dos bastidores do clube, que não perdeu para o Guarani de Palhoça por detalhe, não fosse o atacante Marcos Amaral errar um chute no gol vazio no fim da partida.

Jogo em que o tricolor mostrou uma pobreza de futebol no primeiro tempo, e tomou o gol do veterano Xipote. Pressionado, o time apertou no segundo tempo, conseguiu o empate em um gol chorado, mas nada que mudasse muito o cenário. O time ainda está devendo e agora está pressionado de vez. Se houver um vencedor no jogo Ibirama x Inter, o JEC sai da zona de classificação, com Figueirense, Metropolitano e Chapecoense pela frente. A batata assou.

Hemerson Maria foi poupado das explicações ontem. Suspenso, assistiu o jogo do camarote, e a assessoria colocou o auxiliar Claudiomiro para dar esclarecimentos. Quarta tem jogo contra um dos dois melhores times do campeonato, e diante de um cenário de um time que está chegando ao mês de março sem encaixar, o torcedor está assustado. Ninguém acreditava no time fora do hexagonal. Agora já tem gente coçando a cabeça.


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