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Mostrando postagens de março, 2014

Figueirense x Joinville, as decisões: parte 1, 1979 e 1983

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Como todos os anos, o Blog inicia hoje uma série contando a história das decisões de Estadual envolvendo Figueirense e Joinville. Foram três decisões entre os times até hoje, e uma temporada em que o JEC levou o título e o Figueira ficou em segundo. Por isso, o post de hoje tem duas temporadas. Cabe explicar que em 1979 não houve final. O campeonato daquele ano teve um hexagonal final, em pontos corridos, onde além do JEC (entrou com um ponto extra) e Figueira, também participaram Caçadorense, Chapecoense, Joaçaba e Criciúma. Na última rodada, o Joinville empatou com a Chapecoense em 1 a 1 e o Figueirense bateu o Joaçaba, 2 a 0. Foi o segundo título seguido de uma série de oito de um time que dominou quase uma década inteira. Mas dessa vez, não teve uma final com confronto direto entre campeão e vice. Em 1983 também não houve final. Um quadrangular decisivo em pontos corridos definiu o campeão daquela temporada, mas quis a tabela que Figueirense e Joinville se enfrentassem na úl

Os melhores e mais competentes na final

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O Metropolitano foi o melhor da primeira fase, mas falhou na segunda. O Criciúma se classificou daquele jeito, não teve competência no quadrangular, e também caiu fora. Se é que se pode usar o termo "justiça" no futebol, deu a lógica e o indício de uma decisão quente e equilibrada por aí. Joinville e Figueirense. Três confrontos no ano, uma vitória para cada lado e um empate. Decisão definida em uma pelada e um jogão. Carlos Junior / Notícias do Dia O Joinville perdeu a chance de decidir em casa, que só cabia a ele. Um jogo contra o eliminado Metrô para seiscentas e poucas testemunhas que parecia pelada de solteiros contra casados. Poucas emoções, ataques que pouco queriam com a bola, e bote aí o desespero do JEC no final do jogo quando soube que precisaria vencer o jogo. Um zero a zero daqueles mais que merecidos pela falta de futebol. Hemerson Maria arrumou mal o time, que abandonou a organização para se transformar num amontoado que ia ao ataque de qualquer forma

Lima, rumo Chapecó

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Paysandu.com.br Falta apenas a liberação do Paysandu para que o atacante Lima volte ao futebol de Santa Catarina. Desta vez, na Chapecoense. Autor de 13 gols até agora na temporada, o maior artilheiro da história do Joinville está muito próximo de Chapecó. Segundo informações, ele já acertou bases salariais com o Verdão e depende apenas da liberação do time paraense, que enfrenta o Remo neste domingo e terá no dia 20 a decisão da Copa Verde contra o Brasília. Segunda-feira, depois do clássico Re-Pa, o Paysandu deve fazer uma contra-proposta. Pode pesar o fato de Lima poder jogar uma Série A, e provavelmente, como titular da Chapecoense. O clube paraense pode querer endurecer para liberá-lo, mas não será fácil segurar o jogador, já que o Verdão acena com o pagamento da multa rescisória. Para o time de Gilmar Dal Pozzo vai ser uma boa. É um atacante que todos sabemos que é goleador, vive boa fase no futebol paraense (é o terceiro colocado do Prêmio Friendenreich), tem moral em

O que aconteceu com o Brusque

Depois de mais uma derrota no campeonato, dessa vez para o Avaí, que foi ajustado por Pingo, o Brusque está no início de um namoro com a zona de rebaixamento. Pra piorar, Joceli dos Santos pediu demissão antes mesmo do jogo. Comunicou para a imprensa depois. Disse que tinham jogadores "que se achavam o Pelé". A diretoria já anunciou a contratação de Lio Evaristo, ex-técnico do Metropolitano. Alguns já vieram perguntar "o que acontece com o Brusque?". São alguns fatores que nada tem a ver com a troca de técnico. Domingo, depois do jogo em Chapecó, o atacante Ricardo Lobo, que começou bem e, com a sequência de más atuações parou no banco de reservas, veio para a imprensa criticar o técnico. Trouxe pra fora algo que estava bem pesado dentro do clube: depois de serem chamados de "sensação" e quase se classificar para o quadrangular, o sucesso subiu na cabeça de alguns jogadores. Empresários ligando e contatos de outros clubes fizeram o time perder o foco

Como rasgar um regulamento, por FCF

O regulamento da Copa Santa Catarina de 2013, vencido pelo Joinville,que teve o Metropolitano como vice e o Guarani como terceiro colocado, é tão claro que dói a vista. Não deixa dúvida nenhuma quanto à distribuição de vagas para a Série D: § 1º Caso a associação que se sagrar a campeã da COPA SC/2013 já for integrante dos  Campeonatos Brasileiros das Séries “A”, “B” , “C” ou “D” de 2014 ou vier a conquistar a primeira vaga da   Federação Catarinense de Futebol do Campeonato Brasileiro da Série “D” de 2014 através de sua classificação no Campeonato Catarinense de Futebol Profissional da Divisão Principal de 2014, a segunda  vaga da FCF no Campeonato Brasileiro de Futebol da Série “D” de 2014 será da associação que, dentre as   não integrantes dos Campeonatos Brasileiros das Séries “A”, “B”, “C” e “D” de 2014, obtiver a melhor   colocação nesta competição (COPA SC/2013), conforme o disposto no art. 10 deste Regulamento.  § 2º Se porventura, além da associação campeã, a vice-campeã

É JEC na final

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Carlos Junior / Noticias do Dia Jogo disputado, entre os dois melhores times a essa altura do campeonato. O Joinville perdeu chances na cara do gol, mas conseguiu marcar, em um lance chorado no fim da partida. Passaporte garantido na final. O tricolor do norte volta à final depois de quatro anos, e vai tentar o título que não vem desde 2001, ainda na era do Ernestão. E Hémerson Maria chega a sua segunda final em três temporadas. Um time que passou por perrengues para chegar na final. Depois de fazer dois pontos nos três primeiros jogos do Estadual, o time jogou a primeira fase pressionado. Venceu Avaí e Juventus fora de casa, e poderia cair fora se tivesse perdido em Brusque. Arrumou um empate e classificou. No quadrangular, depois de dois empates em casa, foi pressionado de novo para o Scarpelli. Venceu, depois bateu o Tigre em casa e carimbou vaga na final. Contra o Criciúma, foram duas chances mais do que claras no primeiro tempo, do tipo jogador na cara do gol, coisa de f

Pro gasto: Figueira segue em frente para a última rodada e elimina o Metrô

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Luiz Henrique / Figueirense FC Sem fazer um grande jogo e aproveitando a pasmaceira do Metropolitano, o Figueirense venceu por 2 a 1 e vai vivo para a última rodada em Criciúma. Vai para o jogo decisivo com problemas, mas com chances. Vai ter que se superar. Resultado que eliminou o Metropolitano, time que fica fora da briga pela inoperância do seu ataque, que marcou 17 gols em nove jogos na primeira fase, e apenas dois em cinco partidas no quadrangular. Mesmo tomando um gol de pênalti no começo do jogo, o time não fez nada para mudar o cenário, apenas uma pressãozinha no final da partida, quando conseguiu descontar. Para piorar, João Paulo falhou feio no lance do segundo gol, enterrando qualquer chance. Fim de campeonato. Não dá pra projetar a última rodada sem o resultado de JEC x Criciúma, no domingo. Certo é que o Figueirense terá que fazer um resultado no Sul pra não depender de outros resultados. E sem Thiago Heleno e Leandro Silva suspensos, mais Assunção sentindo uma fi

Tá ficando bonito

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As obras de ampliação da Arena Condá caminham em ritmo acelerado. A meta é deixar tudo pronto para a estreia da Chapecoense na Série A, dia 19 de abril, contra o Coritiba. As fotos mostram como está ficando a nova ala leste, que vai ampliar a capacidade do estádio para 22.600 torcedores. Dá uma olhada: Fotos: Mário Bertoncini

Metade do hexagonal. Só um rebaixamento encaminhado

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A Chapecoense resolveu jogar no segundo tempo, e conseguiu bater o Brusque dentro do Augusto Bauer, de virada. Deu a resposta que todos precisavam. O outro grande da turma, o Avaí, bateu o fraco Ibirama e também subiu na tabela. Mas o líder é o Marcílio Dias, que goleou o Juventus. Nesse torneio que nem transmissão pela TV tem, Chape e Avaí tem a obrigação de mostrar serviço, depois da vexatória eliminação do quadrangular. Responsabilidade maior tem o time do Oeste, que jogará a Série A e não tem vaga garantida na Copa do Brasil, precisando do primeiro lugar para ter lugar no ano que vem. Gilmar Dal Pozzo, criticado que estava, deu uma resposta, vencendo dois jogos seguidos. Em Brusque, fez um péssimo primeiro tempo, tomou um gol e poderia ter tomado mais. Com um pouco de sorte, as mudanças fizeram efeito e o time virou, em uma bomba de Edinei e um gol de cabeça de Roni, jogador que não convenceu. Com a vitória, deu discurso no fim do jogo e agora terá calma para tentar arrumar o tim

Agora é dinheiro para o Motocross

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A Fesporte vai abrir na tarde desta quarta-feira, dia 19, os envelopes da licitação para "contratação de empresa para organizar um evento de motocross, que será realizado no parque Beto Carrero em Penha/SC, nos dias 29 e 30 de março de 2014". Detalhes abaixo. Clique aqui para abrir o Edital na íntegra: A íntegra do edital está no site da Fesporte. O objeto da licitação é contratar uma empresa (a Fundação é a promotora, segundo o documento) para organizar o evento. Mas essa empresa já existe, e inclusive já tem divulgação e venda de ingressos (o mais barato a R$ 60 a inteira). As peças publicitárias já tem o patrocínio do próprio órgão do governo do Estado e a assinatura da empresa Romagnolli, que assina como promotora do evento. É só ver o site oficial da corrida: E no anexo do mesmo edital, estão as exigências para a licitação, que encaixam com o evento, que é a etapa brasileira do mundial de Motocross: A empresa é a mesma que promoveu o Desafio das E

Joinville vira o jogo na tabela para ir à final, e Criciúma impõe respeito

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O Campeonato Catarinense muito provavelmente terá seu primeiro finalista definido na penúltima rodada. Quem vencer do jogo Joinville x Criciúma lá estará antes do úlitmo jogo. Situação definida em um jogo polêmico no Scarpelli e um massacre em Blumenau. O Joinville virou o jogo. Tinha uma vida complicada antes da partida, onde poderia praticamente ser eliminado, e agora só depende se si para estar lá na decisão. Flávio Tin / Notícias do Dia Vamos ao jogo que eu acompanhei, onde o JEC venceu e o Figueira vai reclamar um bom tempo de Célio Amorim. Do árbitro eu falo mais tarde. Com 4 minutos, já estava 1 a 0 pro tricolor, na manjada jogada de pivô de Jael para Edigar Júnio entrar sozinho na área. Isso já tirou todo o planejamento de Vinicius Eutrópio e de uma torcida que esperava uma vitória para que o time alvinegro disparasse. O tempo passou, o jogo do Figueira não entrou, o Joinville dominou, e o nervosismo chegou (o zagueiro Marquinhos, do Figueira, era uma prova). Celinho s

A lambança de Berkenbrock e a liderança do Figueira

Carlos Berkenbrock, até o final do ano passado, era assistente Fifa. Um cara que já trabalhou em jogos da Libertadores da América. Um árbitro considerado da elite, que cometeu um erro que nem pode ser considerado infantil. Um impedimento fácil, claro, sem interferência, na sua cara, bem na sua frente, que interfere diretamente na classificação do quadrangular final do catarinense. Mais uma vez, a arbitragem do estado interfere de forma direta na tabela de classificação. O que vai acontecer? Nada. A lambança está feita. E o time capenga do Criciúma, que não está convencendo, vence um jogo terrível com o Metropolitano, onde o empate seria o mais justo. Pensa na revolta lá em Blumenau. E em Joinville, o Figueira arrumou mais um importante pontinho. Saiu atrás e conseguiu o empate na bola parada de Marcos Assunção para Nirley. O time da casa não foi forte o suficiente. Hemerson Maria inventou demais, parecia Ricardo Drubscky ao tirar Saci da lateral esquerda e fazer o time funcionar

Torcida desafia time do Avaí para amistoso

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Através de página no Facebook , a torcida Mancha Azul desafiou o time profissional do Avaí para um jogo amistoso. A mensagem, destinada ao presidente Nilton Machado, traz um recado: se o time perder, os jogadores tem que ser afastados e a base promovida até o final do Estadual. Claro que um jogo desses não tem cabimento. Mas a torcida foi inteligente em exigir uma reação do time. E aí presidente, vai encarar? A mensagem: Sr. Presidente Nilton Macedo Machado, Sem time, não há torcida. Para o torcedor avaiano é um absurdo que o clube mais importante de Santa Catarina no século XX tenha um elenco tão medíocre. As tradições e a imponência do Leão da Ilha, o clube que mais vezes foi campeão e com a maior torcida, exigem a montagem de um grupo capaz de disputar todas as competições que participar, com reais condições de ser campeão. Some-se a isso a contratação de jogadores com graves problemas  físicos e técnicos, ausência de um treinador com capacidade técnica e profissional

Nada muda no quadrangular. O "mata-mata" pode decidir muita coisa

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Com dois empates nos dois jogos do quadrangular, não mudou o cenário da classificação. O Figueirense permanece líder, com Metropolitano e Joinville empatados, e o Criciúma na lanterna. Na quarta-feira começa o que o técnico do JEC, Hemerson Maria, chama de "mata-mata". Serão duas partidas com mandos de campo alternados, que devem eliminar um time da disputa e podem deixar um ou dois muito próximos da final. Sinal de muita emoção por aí. Estive em Criciúma, onde vi um bom jogo entre Tigre e Joinville. Chances dos dois lados, muitos gols perdidos e jogadas fortes. O árbitro Célio Amorim, conhecido por sua dificuldade em marcar pênaltis, deixou o pau roncar dentro de campo, sem punir com rigor. Assinalou um penal (inexistente) sobre Ezequiel, mas foi salvo pelo árbitro adicional, que dedurou e salvou Celinho do erro. Aliás, o juiz pode dizer que foi um cara de sorte, pois acertou errando no lance do gol anulado, que posso falar de camarote porque aconteceu na minha frente: o

Vídeo: As aventuras de Jabá

O atacante Jabá, do Juventus, virou notícia depois de ser preso pela Polícia Militar com visíveis sinais de embriaguez e fazendo desordem no calçãdão de Jaraguá do Sul. O clube resolveu não demitir o jogador. Mas assistindo a matéria abaixo, do Jornal do Meio-dia da RICTV Joinville, dá pra ver que a situação do jogador é ainda pior: ele admitiu ter ido em um bar antes do treino e fez o seu Porsche abraçar um poste há 20 dias. Tem como um jogador profissional ser assim, ainda mais bebendo antes do treinamento? Acompanhe a matéria do repórter Paulo Mueller, da RICTV Joinville:

Bem-vindo de volta, Joceli

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Não imaginava outra opção para o comando do Brusque em substituição a Pingo, que foi apagar o incêndio no Avaí. A diretoria do Bruscão agiu rápido e optou por uma solução próxima, experiente e conhecedora do futebol catarinense. Joceli dos Santos está de volta. Será a quarta passagem dele pelo clube. A torcida gosta dele. Foi campeão da Copa Santa Catarina em 2010, batendo o Joinville em uma tensa final na Arena, levando o Brusque à Copa do Brasil. Topou o desafio de pegar um barco pegando fogo em 2012, fadado ao rebaixamento, mas sem qualidade para uma recuperação. Agora ele volta, em uma situação curiosa. Normalmente, técnicos são trocados em situações ruins. Dessa vez ele pega um time bem armado, em boa fase, e candidato ao primeiro lugar do hexagonal. Não poderia ser melhor a escolha do Brusque. Joceli conhece do riscado e sabe o que faz. Saberá aproveitar bem do excelente trabalho de Pingo. E o bonde segue. Bem-vindo de volta, professor.

Boa sorte, Pingo

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Todo jornalista tem o seu time de coração. Nunca tive vergonha da cidade e do estado que eu nasci, e do time que eu torço. E talvez essa proximidade que eu tenho do Brusque e do contato com o técnico Pingo endossam esse texto. Ele vai para o Avaí, atrás de um futuro. Se a escolha foi certa ou errada, só ele saberá. O resto só comenta. A vida é feita delas. E ele está feliz. Pingo é um cara de caráter. Acessível, bom papo, inteligente. Tem o perfil contrário de Paulo Turra, que é fechado e antipático em alguns momentos. Leva junto com ele o fiel escudeiro Bandoch, companheiro dos tempos de base do JEC, que chega a orientar o time ao mesmo tempo na beira do gramado. O Brusque foi o trampolim. Ele estava desempregado e se ligou oferecendo ao clube. A aposta foi certeira, com jogadores de sua confiança. O time funcionou e quase foi para o quadrangular. O assédio seria natural, e a diretoria levou na boa quando Eduardo Uram comunicou o acerto. Futebol é assim, e não é a primeira vez q

A dura realidade do hexagonal

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Eduardo Valente / ND Os seres humanos dotados de inteligência que bolaram o regulamento do Estadual ou o aprovaram criaram o hexagonal da morte sem saber das suas consequências técnicas e econômicas. Campo ruim em Jaraguá e público ultra-reduzido na Ressacada são amostras disso. Aliás, o Avaí sentiu e vai sentir no caixa o prejuízo. Vai pagar (caro) pra jogar em casa. E pra quem não está bem das pernas, a conta dói mais. Os clubes pequenos também, mas em escala menor E o resultado de Floripa dá o recado de que só o nome não vai segurar time na primeira divisão. Deu pra ver o Marcílio Dias cheio de vontade para derrubar o Ibirama fora de casa e o Juventus jogando com todas as dificuldades pra se salvar, mesmo tendo um jogador preso por embriaguez ao volante. E o Avaí que se cuide: um time derrubado psicologicamente, tomando gol de jogador que faz fila pra entrar na área. O hexagonal da morte (ou "Taça Santa Catarina", nome chumbrega que a FCF arrumou) não tem nada de g

Boa arrancada para Figueira e Metrô

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Em todos os quadrangulares, a regrinha básica para ficar entre os dois primeiros é: ganhar todos os jogos em casa e beliscar pelo menos um pontinho fora. Com 10 pontos, a chance de classificação é gigante. Em uma abertura de quadrangular, Figueirense e Metropolitano fizeram sua parte. E jogaram a batata quente na mão de Criciúma e Joinville, que vão se enfrentar domingo no Majestoso. Eduardo Valente / Notícias do Dia No Scarpelli, em um jogo que não foi bom, prevaleceu quem foi um pouco mais eficiente. O Figueirense fez o primeiro gol na primeira chance real de ataque na partida, contando com a ajuda do zagueiro. Caio Júnior pode ver, em situação de jogo, o tamanho do pepino que tem pra descascar até o Brasileiro chegar. A primeira missão é organizar o amontoado deixado por Ricardo Drubscky, e isso leva certo tempo, além de dar uma alma ao time, que me parece jogar sem um foco definido. Depois disso, e se sobrar tempo de quadrangular, dá pra imaginar o Tigre brigando por vaga n

Depois de Pirão, o caldo engrossou para Ciro

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Só se falava na sexta em Chapecó do carro do volante Pirão que estava parado na frente da garagem do seu prédio de manhã cedo, com o jogador desmaiado dentro. O clube agiu de forma rápida e tirou ele do clube. No discurso, a diretoria quis dar exemplo. Pirão não foi o primeiro nem o último jogador a ter um relacionamento sério com o sereno. Como ele apareceu pra todo mundo, e numa cidade do tamanho de Chapecó tudo ganha uma dimensão bem maior, ele pagou o pato. Agora, a batata do atacante Ciro, do Figueirense, esquentou. Primeiro, chegou a informação de que ele teve atraso para chegar no treino. Se fosse só isso, uma multa resolvia. Não é legal, mas todo clube tem regra prevendo isso. Mas quando começou a pipocar na imprensa lá da capital que isso poderia virar demissão, uma coisa posso garantir: se isso acontecer, não vai ser só por causa do atraso não. O jogador ainda não vingou no Figueira (e em lugar nenhum depois de estourar no Sport). Vai ser interessante ver o desfecho des