Depois de Pirão, o caldo engrossou para Ciro

Só se falava na sexta em Chapecó do carro do volante Pirão que estava parado na frente da garagem do seu prédio de manhã cedo, com o jogador desmaiado dentro. O clube agiu de forma rápida e tirou ele do clube. No discurso, a diretoria quis dar exemplo.

Pirão não foi o primeiro nem o último jogador a ter um relacionamento sério com o sereno. Como ele apareceu pra todo mundo, e numa cidade do tamanho de Chapecó tudo ganha uma dimensão bem maior, ele pagou o pato.

Agora, a batata do atacante Ciro, do Figueirense, esquentou. Primeiro, chegou a informação de que ele teve atraso para chegar no treino. Se fosse só isso, uma multa resolvia. Não é legal, mas todo clube tem regra prevendo isso. Mas quando começou a pipocar na imprensa lá da capital que isso poderia virar demissão, uma coisa posso garantir: se isso acontecer, não vai ser só por causa do atraso não.

O jogador ainda não vingou no Figueira (e em lugar nenhum depois de estourar no Sport). Vai ser interessante ver o desfecho dessa história.

São os clubes querendo dar um aviso pra quem fugir da cartilha. E se o jogador acabar aprontando e isso respingar no empregador, pior ainda.

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