Memória: Chapecoense x Criciúma - as decisões, parte 2
Continuando a série do Blog sobre as decisões do Campeonato Estadual entre Criciúma e Chapecoense, vamos até 1995, onde aconteceu a segunda decisão envolvendo os dois times. O campeonato foi curioso: os dois times se enfrentaram nada menos que oito vezes em todo o Estadual, mostrando que eram as melhores equipes. O Criciúma havia levado o primeiro turno e a Chapecoense (que tinha Paulo Rink no elenco) levou o segundo, com a taça levando o nome do desportista Chapecoense Plínio Arlindo de Nes.
Na grande decisão, a Chapecoense venceu por 4 a 1 a partida de ida, em Chapecó. No segundo jogo, quente, repleto de expulsões, o Tigre venceu pelo placar mínimo, com gol do já falecido Luiz Carlos Oliveira, e como o saldo de gols não valia como desempate, aconteceu a prorrogação, onde o time da casa tinha a vantagem do empate, e não precisou marcar para levar o título.
O jogo aconteceu em 6 de agosto de 1995, quando aconteceu o recorde absoluto de público em uma partida de futebol em Santa Catarina: 31.123 pessoas assistiram o jogo.
A reportagem do jogo abaixo, feita pelo saudoso Clésio Búrigo, na finada RCE:
As equipes:
Criciúma: Sadi; Sandro, Alexandre Lopes, Wilson e Gilson; Bolé, Paulo da Pinta, Wanderley (Rudinei) e Luiz Carlos Oliveira (Carlos Henrique); Giovani e Eliel. Técnico: Luiz Gonzaga Milioli.
Chapecoense: Pedro Paulo; Cambé (Aléssio), Zózimo, Oliveira e Itá; Ivair, Tite, Nei e João Carlos Maringá (Charles); Paulo Rinck e Índio. Técnico: Vicente Arenari.
Árbitro: Renildo Nunes.
Na grande decisão, a Chapecoense venceu por 4 a 1 a partida de ida, em Chapecó. No segundo jogo, quente, repleto de expulsões, o Tigre venceu pelo placar mínimo, com gol do já falecido Luiz Carlos Oliveira, e como o saldo de gols não valia como desempate, aconteceu a prorrogação, onde o time da casa tinha a vantagem do empate, e não precisou marcar para levar o título.
O jogo aconteceu em 6 de agosto de 1995, quando aconteceu o recorde absoluto de público em uma partida de futebol em Santa Catarina: 31.123 pessoas assistiram o jogo.
A reportagem do jogo abaixo, feita pelo saudoso Clésio Búrigo, na finada RCE:
As equipes:
Criciúma: Sadi; Sandro, Alexandre Lopes, Wilson e Gilson; Bolé, Paulo da Pinta, Wanderley (Rudinei) e Luiz Carlos Oliveira (Carlos Henrique); Giovani e Eliel. Técnico: Luiz Gonzaga Milioli.
Chapecoense: Pedro Paulo; Cambé (Aléssio), Zózimo, Oliveira e Itá; Ivair, Tite, Nei e João Carlos Maringá (Charles); Paulo Rinck e Índio. Técnico: Vicente Arenari.
Árbitro: Renildo Nunes.
O verdão como sempre teve que lutar contra três adversários: O Criciúma, a Arbitragem e a Federação.
ResponderExcluirFoi uma piada aquele regulamento, no saldo dos dois jogos o Verdão fez nada menos que 4 x 2 no beneficiado Criciúma.
Eu estava nesse jogo e a arbitragem não influenciou em nada o jogo, aliás, se virem no vídeo, o Paulo Rink e o Zózimo eram para ter sido expulsos já antes do intervalo do jogo. Quanto ao regulamento, os grandes culpados são os próprios clubes que assinam, portanto a Chapecoense foi prejudicada por ela mesma, já que a mesma também assinou o regulamento.
ResponderExcluirRegulamento sempre foi falho em SC... em 2007 o Criciúma terminou o campeonato 6 pontos a frente da Chapecoense.... e 2008 fez mais saldo que o figueira na final... e perdeu os dois campeonatos... fazer o que? culpa dos clubes.
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