Figueira faz jus à melhor campanha
O Figueirense está na final com o melhor retrospecto do Estadual, batendo o Joinville em casa. Jogo polêmico? Atuação da arbitragem? Pode ser, mas devolvo com outra pergunta: o JEC jogou isso tudo para merecer a vitória? Isso pode responder muita coisa.
Penso que o Joinville perdeu a classificação no jogo de ida, quando o seu ataque ficou retraído, sem poderio, quieto, e sua defesa tomou um gol do Figueira com um jogador a mais em campo. No Scarpelli, com torcida contrária, Argel não trouxe nenhum ingrediente a mais para conseguir virar o panorama. Tomou o 1 a 0 em um contra-ataque em que três defensores ficaram parados na intermediária. Badé estava completamente fora da partida, abrindo o canal para o alvinegro descarregar as suas jogadas. E no segundo tempo, o Figueira controlou. Perdeu a chance de ampliar o placar, e deixou o JEC empatar. Mas com o desespero tricolor e com mais gente em campo, acabou lacrando o caixão. Argel fez o seu show para tentar pressionar, sem sucesso.
Duas reflexões: primeiro, o árbitro, Bráulio Machado. Claramente, ele sentiu a pressão de ser escalado há 10 dias, sabendo que ia ter que descascar o abacaxi. Não marcou pênalti de Jackson no primeiro tempo, e não teve pulso para administrar a reação de Argel que, segundo ele, teria sido expulso por um diretor da Federação. Ficou lá no meio, observando tudo e sem colocar ordem na situação. Ele se mostrou perdido em muitos lances, usando um critério confuso na marcação de faltas.
Outro ponto é o time do JEC. Acabado o jogo, já tinha gente falando em grande reestruturação, dispensas no time. Calma. A base dessa equipe foi campeã da Série C não fazem cinco meses, e é um time de qualidade. Acontece que esbarrou em circunstâncias de jogo, na lesão de Lima e, principalmente, na qualidade do Figueirense. O que era pra ser feito, tinha que ser feito na Arena.
O Figueirense vai à decisão contra o Avaí em duas partidas, decisão que não acontece desde 1999. O Blog vai ampliar a análise durante a semana, mas teremos um jogo de opostos: a qualidade técnica com a melhor campanha contra um time que não é o primor de disposição tática, mas tem uma motivação muito maior, aliada ao fato dos jogos serem contra o arqui-rival.
Espero estar nas finais pra ver esse momento histórico.
Penso que o Joinville perdeu a classificação no jogo de ida, quando o seu ataque ficou retraído, sem poderio, quieto, e sua defesa tomou um gol do Figueira com um jogador a mais em campo. No Scarpelli, com torcida contrária, Argel não trouxe nenhum ingrediente a mais para conseguir virar o panorama. Tomou o 1 a 0 em um contra-ataque em que três defensores ficaram parados na intermediária. Badé estava completamente fora da partida, abrindo o canal para o alvinegro descarregar as suas jogadas. E no segundo tempo, o Figueira controlou. Perdeu a chance de ampliar o placar, e deixou o JEC empatar. Mas com o desespero tricolor e com mais gente em campo, acabou lacrando o caixão. Argel fez o seu show para tentar pressionar, sem sucesso.
Duas reflexões: primeiro, o árbitro, Bráulio Machado. Claramente, ele sentiu a pressão de ser escalado há 10 dias, sabendo que ia ter que descascar o abacaxi. Não marcou pênalti de Jackson no primeiro tempo, e não teve pulso para administrar a reação de Argel que, segundo ele, teria sido expulso por um diretor da Federação. Ficou lá no meio, observando tudo e sem colocar ordem na situação. Ele se mostrou perdido em muitos lances, usando um critério confuso na marcação de faltas.
Outro ponto é o time do JEC. Acabado o jogo, já tinha gente falando em grande reestruturação, dispensas no time. Calma. A base dessa equipe foi campeã da Série C não fazem cinco meses, e é um time de qualidade. Acontece que esbarrou em circunstâncias de jogo, na lesão de Lima e, principalmente, na qualidade do Figueirense. O que era pra ser feito, tinha que ser feito na Arena.
O Figueirense vai à decisão contra o Avaí em duas partidas, decisão que não acontece desde 1999. O Blog vai ampliar a análise durante a semana, mas teremos um jogo de opostos: a qualidade técnica com a melhor campanha contra um time que não é o primor de disposição tática, mas tem uma motivação muito maior, aliada ao fato dos jogos serem contra o arqui-rival.
Espero estar nas finais pra ver esse momento histórico.
Puts não acredito que o argel fez barraco. Ele tem que saber que o JEC não tem essa caracteristica de time marrento.
ResponderExcluirEmbora o Juiz errou muito. Faltou mesmo foi competencia.
Saudações tricolores.
me desculpa mas parei com o teu blog, existe sempre uma super análise meticulosa de arbitragem quando supostamente o Figueira é o favorecido. Não vi ninguém digo ninguém mesmo falar por exemplo do Gol em Impedimento do Patric do Avai ontem e de um suposto penalty no último lance em Chapecó(embora na minha opinião a Chapecoense ontem não mereceu melhor resultado pelo futebol apresentado).
ResponderExcluirAPOSTO QUE NESSA FINAL O CHORORO VAI COMER SOLTO CASO O FIGUEIRA VENÇA VÃO INVENTAR ESSA DESCULPA DE ARBITRAGEM.
É triste essa crônica catarinense...achei que vc escapava dessa ledo engano.
Não tiro os méritos do figay, REPITO, Não tiro os méritos do figay em chegar na final e até de ser o campeão...mas, com certeza, tiveram ajuda do apito amigo durante todo o campeonato, para provar basta ver as fitas....não sei dizer com certeza se foram "manobras" ou somente erros de arbitragem mesmo, mas que isso aconteceu é FATO! Porém, nada disto é novidade para nós do interior, pois já estamos acostumados a ver o apito amigo ajudar os times da capital, sem falar na imprensa ditatorial e parcial da capital, e tbém da PM, que prenderam a torcida do JEC pra chegarem atrasados ao estádio, aqui em Jlle foram muito bem recebidos! Sonhamos com o fim de todo este circo em prol dos times da capital, arbitragem, imprensa, PM, TJD etc...Quem sabe ano que vem poderemos ver mais igualdade e imparcialidade, daí, poderemos dizer que está tudo justo! Nem pra um lado e nem pro outro! De qualquer forma, REPITO, não tiro os méritos do figay neste estadual, apenas relatei FATOS que podem ser facilmente comprovados!
ResponderExcluirSandro oq vc coloca como "FATO" é algo totalmente Subjetivo como exemplo tu desves achar que o lance no Coutinho no Segundo tempo na arena não foi penalty na minha opinião aquilo foi um absurdo mas ninguem fico de mimimiimi. Outra coisa já fui ao Ernestão e a Arena e digo NUNCA repito NUNCA fomos bem recebidos nem pela policia muito menos pelos torcedores e desta vez não foi diferente pedrada em onibûs e tudo mais, olha qque já fui para muito lugar com o Figueira agora em Joiville não tem igual, parecem uns selvagem (acho que é recalque só pode ser).
ResponderExcluirE isso é o Torcedor normal não to falando de torcida organizada,deve ser por que a torcida do JEC bota ninguem fora de casa desde a decada de 80 dai esqueceram como é que sair de viajar para ver seu time de coração.