Chapecoense evolui e vence a primeira, e entrega a lanterna para o Figueirense
Rodrigo Goulart / Diário do Iguaçu |
Houve avanço, e isso precisa ser considerado. Não sei se isso é efeito da saída de Dal Pozzo e a visão do interino Celso Rodrigues, mas o Verdão começa a achar um caminho. Fechou bem os espaços para o Palmeiras e conseguiu, enfim, se soltar mais para o ataque. Com boas atuações dos laterais o time, finalmente, apresentou alternativas. Uma constatação: mesmo com tantos reforços contratados, os que melhor vem rendendo na Chapecoense são aqueles da turma da Série B do ano passado.
Ainda faltam reforços, como um camisa 9 confiável e um 10 que seja mais agudo nas chances de ataque. Mas dá pra dizer que, finalmente, a Série A começou pra Chapecoense. Agora é esperar uma evolução.
O Criciúma arrancou um empate contra o Galo que tem que ser valorizado. Noite inspirada do goleiro Luiz e um pênalti não marcado em Silvinho. Fora de casa, contra o campeão da América, não tem como não valorizar.
Eduardo Valente / ND |
Dá a impressão que aquela vitória na inauguração do Itaquerão foi um ato isolado em um evento de repercussão nacional e, logo, que poderia fazer o time render algo a mais. Já contra o Palmeiras, o time se mostrou um pouco mais organizado na sua parte defensiva. Agora, o problema é que o time não faz gol. Ricardo Bueno não está inspirado, Everton Santos machucado, e o meio-campo não cria como deve. Um problemão que tem que ser resolvido com o bonde andando.
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