Vai perder mando de campo?

Abaixo, transcrição da súmula do árbitro Marco Antonio Martins, sobre a garrafa atirada no jogo Brusque x Chapecoense:

"aos 43 minutos do segundo tempo paralizei (com z) a partida para solicitar reforço do Policiamento atrás da Assistente numero 1, Cleidy M. S. Ribeiro, em função da torcida ter jogado uma garrafa de água atingindo sua perna esquerda. Informo que a assistente não necessitou de atendimento e que a garrafa partiu do lado de onde se encontra a torcida do Brusque".

Vamos analisar:

1 - Garrafa não pode ser entregue pro torcedor. Erro do Brusque.
2 - Polícia Militar de Brusque fica toda sentadinha lá na casamata e não em pé ao redor do campo, mas isso não justifica.
3 - O Brusque é reincidente, foi inocentado ano passado pelo caso da arquibancada e num incidente contra a mesma Chapecoense, e perdeu a condição de primário.
4 - O mais importante. Um tribunal que inocenta uma bomba em pleno estádio e declarações gravadas contra arbitragem, não tem envergadura moral pra punir uma "simples garrafinha".

Comentários

  1. Identificaram quem jogou a garrafinha? Foi apresentado à PM? Foi feito B.O. e Termo Circunstanciado? Tudo isso foi feito em Criciúma. Se foi feito em Brusque tb, o Brusque será absolvido. Do contrário, será punido.

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