O Coração não perdoa

Ontem a noite, o médico Paulo Sérgio Esperon, de 51 anos, pediatra, esportista, amante do tênis, morreu ao ter um ataque cardíaco enquanto jogava na Sociedade Bandeirante. Faleceu a caminho do hospital.

Só prova aquela tese que o Coração quando quer, trai a pessoa mesmo. Não perdoa nem um médico, que teoricamente poderia saber que tinha problemas.

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