Série C, uma fria que pode ser quente

Muito se comemora uma vaga na Série C do Campeonato Brasileiro. Afinal, é o primeiro estágio de todo clube que almeja ser grande, e buscar um calendário vantajoso na Série B. Mas ao ver desse blog, não é tão maravilhoso assim.
A começar pela fórmula, com chaves de 4 times que vão afunilando. Times podem cair fora em seis partidas, caso da Chapecoense, que investiu muito após conquistar o título catarinense e não passou da primeira fase. Ou o próprio JEC, que gastou para chegar na fase final mas ficou pelo meio do caminho. Neste ano, o Metropolitano e o Marcílio Dias terão que ter fôlego, investimento e um pouco de sorte para ir longe. Nesses grupos de tiro curto, as vezes uma tarde infeliz pode custar uma classificação.

Enquanto não se criar uma forma mais justa, talvez com grupos regionalizados de 8 ou 16, a Série C continuará sendo uma fria. E não adianta criar uma Série D, se a terceira é bagunçada e ainda inviável para a maioria dos clubes do Brasil.

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