Tarde de vexames

Vamos por ordem cronológica. É difícil saber quem fez vexame maior neste sábado.

Em Criciúma, a torcida saiu literalmente P da vida com o técnico Gelson. Uma derrota merecida para o Bahia por 2 a 1. O tricolor baiano, do técnico Arthurzinho, é um time normal, e envolveu um Tigre completamente acéfalo, apenas com o Valdeir na armação e com o Zulu perdido no ataque. Depois veio Luciano Bebê, que queria jogar sozinho e Jean Coral, que nada acrescentou.
Ou o Tigre contrata um meio-campo de qualidade e um centroavante, ou é Série C na certa. E Gelson também sua culpa no cartório. Por que esperou o intervalo para mexer o time? Por que teve que esperar o time brigar em campo para tomar uma providência? Tudo bem que poderia não dar certo, mas ele não pecaria pela omissão. E a torcida saiu irritadíssima.
Nota zero para o gramado do Heriberto Hulse, plantado no começo do ano. As placas de grama se descolavam do terreno com a maior facilidade. Nem os gramados dos jogos do Brasil nos EUA, que eram plantados cinco dias antes, soltavam com tanta facilidade. É caso pra Procon.

Já no Maracanã... Já escrevi há um tempo aqui no blog que Guilherme Macuglia teria vida curta no Figueira. Já se foram três partidas e sua cadeira balança. Apático, Desmiolado, Perdido, Inoperante são alguns dos apelidos publicáveis para esse time, que jogou sem atacante. Isso mesmo: sem atacante. (Wellington Amorim estava jogando no meio). Uma vergonha de um time que quer ir para a Libertadores, mas caminha a passos largos pra Série B, se assim continuar.

Não sei se Guilherme Macuglia aguenta até o final de semana.

Não sei quem fez vexame pior.

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