Tudo igual no início

Dois jogos com resultados iguais, mais que despertam reflexões diferentes, na abertura do Quadrangular semifinal do Campeonato Catarinense.

Primeiro, o jogo de Chapecó: marcado pelo equilíbrio. Se tivesse que haver um vencedor por merecimento no jogo, seria o Avaí. Mas a artilharia avaiana não funcionou, e a Chapecoense, que tem mostrado uma sensível queda de rendimento ofensivo, mas nada que não possa ser consertado, abriu o placar. Mas Odair, que veio do banco de reservas, achou um gol no final da partida, quando a barreira resolveu abrir. Claramente, e comparando com o segundo jogo da rodada, Leão e Verdão hoje mostram uma condição técnica melhor que JEC e Tigre...

... porque em Joinville, os dois times fizeram um jogo igualmente equilibrado, mas com qualidade técnica sensivelmente inferior. Muito pontapé, muitas faltas e futebol de baixa qualidade. Arbitragem confusíssima de Edmundo Alves do Nascimento, que até agora não sei a razão de ser tão prestigiado pela Federação. O Tigre abriu o placar com Kempes. Teve um Pênalti em cima do Zulu não marcado pelo juiz. E, no finalzinho, quando o JEC estava entregando os pontos, achou um bendito pênalti para garantir um pontinho.

Negócio é o seguinte: O JEC não vence em casa há três jogos, e a desculpa do time poupado no final do returno já não cola mais nem pra ele, nem para o Criciúma. A tese da queda de rendimento dos dois times está comprovada. A próxima rodada será de constatações: o Criciúma terá uma auto-avaliação contra a Chapecoense em casa, enquanto o Avaí enfrenta o JEC na Ressacada. Nada mudou na Clasificação. Mas na terça a coisa começa a incendiar.

Comentários

  1. Eu arrisco dizer: Avaí e Chapecoense na final, Avaí campeão.

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  2. Quando descobrirem como usar a Avenida Medina, o Avaí vai começar a se dar mal.

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