Arena Condá também poderá ter cerveja de volta

Depois do sucesso obtido na justiça pela empresa que gerencia os bares da Arena Joinville, permitindo a venda de cerveja no Estádio, agora vem o efeito cascata. Informa o meu amigo Douglas Dorneles, da Rádio Chapecó, que a Tozzo Bebidas, empresa responsável pela venda dentro do Índio Condá (que é municipal, e logo, tem o bar terceirizado), também entrará com pedido de liminar no Fórum da cidade, para fazer com que a venda de cerveja seja liberada também em Chapecó. Tentará usar a decisão de Joinville como precedente para obter sucesso.

A FCF disse que seria moleza derrubar a liminar lá de Joinville. Até agora não conseguiu.

Comentários

  1. E ninguém falou ainda na proibição de venda de bebidas num raio de 400m dos estádios.

    A partir da hora que a PM começar a fiscalizar, vão começar a aparecer as liminares dos comerciantes, como ocorreu no ano passado.

    É uma proibição absurdamente irregular, porque feita através de Resoluçao do Comandante-Geral da PM (que não é legislador pra proibir a venda um produto lícito por comerciantes que possuem alvará de funcionamento).

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  2. Enquanto isso o Brusque não toma nenhuma atitude. Tenho certeza que vários advogados, inclusive eu, fariam a ação de bom grado, sem qualquer custo para o clube.
    E por falar nisso, aqui vai uma crítica. O brusque não se prepara para atender bem o público, e nem para ganhar dinheiro. Se o publico esperado pro jogo for de mil pessoas, vai ter duas barracas com 2 pessoas cada servindo, se o publico esperado for de cinco mil pessoas, o mesmo. Ontem, quem nem tinha cerveja, a fila para comprar cartão era enorme, para pegar a bebida então nem se fala. Quem quisesse tomar algo, iria perder uns dez minutos de jogo tranquilamente. E não e questão de falta de gente, pois se tivessem mais atendentes, bem como ponto de venda de cartão (mesmo pagando os funcionários) o lucro teria sido grande, pois varias foram as pessoas que desistiram de comprar bebida.
    Não digo em todos os jogos, mais em um jogo como ontem por exemplo, falharam feio, com o torcedor e com eles mesmos, já que podiam ter consigo uma verba maior.

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  3. rodrigo sem querer ser chato... onde ta escrito jurisprudencia é melhor colocar precedente.

    jurisprudencia é uma serie de decisões, inumeras, etc.

    qualquer um q entrar vai ganhar, é ilegal o ato cometido pela fcf, pm e mp.

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  4. mas o clube não pode entrar na imprensa comum, nos outros estádios é uma empresa terceirazada que está fazendo isso.

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  5. Se o clube entrar com ação, ou se o estádio for particular e a empresa tercerizada entrar com ação, o clube pode ser punido com a desfiliação da FCF e a conseqüente exclusão do campeonato, pois os filiados se comprometem a não buscar a Justiça Comum antes de esgotar todas as instância da Justiça Desportiva.

    No caso do JEC e da Arena Chapecó, os estádios são do Município e a empresa explora os bares por concessão do Poder Público.

    Neste caso, o clube não tem ingerência na venda de bebidas, nem tem como proibir a empresa (pois o estádio não é seu) e, portanto, não pode sofrer punições.

    Já nos estádios particulares, mesmo que a empresa terceirizada ganhe uma liminar, o clube pode proibí-la de vender, portanto, o clube fica sujeito à punição.

    Isso, logicamente, para venda de bebidas dentro dos estádios. Fora deles, qualquer pessoa pode entrar na justiça sem problema.

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