Dois empates de ataques que não funcionaram

Dois empates nos jogos que assisti hoje do Brasileirão.

O Figueirense ficou no zero com o Sport. Mas ao contrário da maioria dos zero-a-zero, que geralmente são modorrentos e sonolentos, esse jogo foi bom. O time de Recife está na quinta colocação, era jogo de seis pontos, logo, a derrota podia causar grande preocupação, e a vitória um acesso garantido. O empate até pode ter ficado de bom tamanho, mas o ataque alvinegro cansou de perder gols. A chance perdida pelo Jean Carioca, nos descontos do segundo tempo, fez o Estádio ir abaixo. A folga é boa na tabela, se fosse em outro estágio do Campeonato diria "esses pontos podem fazer falta", mas como o adversário foi o Sport, ficou tudo na mesma. Mas o resultado tem que aparecer terça, contra o Ipatinga.

E em Criciúma, esse sim, um jogo ruim. O Tigre não conseguiu produzir contra o Ituiutaba, e até senti uma falta de motivação para ir pro ataque. Teve que acontecer a substituição do Diogo Oliveira, que passou mal, para que Têti conseguisse dar um novo gás ao time do Criciúma, que marcou com Lincom. Jogando em casa, com a torcida empurrando, o ataque tricolor foi absolutamente apático. Mas o gol de Totonho, o mesmo que marcou gol na Chapecoense na fase anterior, marcou num belo chute de falta, colocando o Tigre na obrigação de marcar gol em Uberlândia, no próximo domingo, para ir à final. A pressão está bem menor, até porque o acesso à Série B já veio. Mas agora, a pressão tem que ser criada pelo título. Há de se criar uma motivação para o jogo decisivo, para que a pasmaceira vista hoje no Heriberto Hulse não se repita.

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