Criciúma vai de Guilherme Macuglia

O Criciúma foi atrás de Silas, Toninho Cecílio, Sérgio Guedes, Jair Picerni... Mas nenhum desses nomes, que tem um grande mercado principalmente em São Paulo, aceitou encararar o desafio. Uns por terem compromissos, outro pela parte salarial. Há quem diga que Silas, por exemplo, haveria pedido 100 mil reais mensais para ele e a comissão técnica. Antenor Angeloni tem dinheiro, mas sabe que não pode jogar fora assim.

E hoje o mistério foi solucionado: depois de procurar por todo o Estado de São Paulo um treinador, o Tigre encontrou na Chapecoense o seu técnico: Guilherme Macuglia, de 47 anos, que foi campeão brasileiro da Série C pelo clube em 2006.

Quando a torcida esperava que o Criciúma fosse trazer um nome de maior expressão, chega um já conhecido, e que fracassou com a Chapecoense na luta pelo acesso neste ano. É que o Tigre demorou demais para definir um treinador. De tanto ir atrás de profissionais mais caros, o mercado foi fechando. Macuglia vai ter que superar muita desconfiança.

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