O amontoado apanha, de novo
Fiquei zapeando entre os jogos de Figueira e Avaí. Mas mesmo com a derrota alvinegra, os pontos conquistados não o colocam em situação de crise. Bola pra frente. A quarta requeria uma maior atenção para a Ressacada, esperando ver alguma reação do Leão da Ilha.
E foi mais um jogo desastroso do Avaí. Perdeu merecidamente para um time certinho, que não subestimou o adversário e construiu o resultado ao natural.
Os últimos minutos deram pena. É realmente o fundo do poço. Atacante vascaíno ganhando do zagueiro com um giro bobo, lateral esquerdo parado, linha de zaga ineficiente, atacante que entra e vai expulso em 29 minutos.
E treinador que dá coletiva achando que está fazendo o certo. Prova que não tem absolutamente controle algum da situação. O Avaí é um barco a deriva, desorganizado e criado por um técnico que, em dois meses, não conseguiu implantar no time um mínimo de organização que faça o time pelo menos fechar espaços e dificultar pros adversários. Gallo já avisou que não pede a conta. Então é esperar uma atitude enérgica de quem cabe os destinos do clube, eleito que foi pelos seus associados.
Vou repetir o que já escrevi aqui: se Gallo permanecer, será um ato de profunda insanidade. E que o novo nome seja alguém que realmente traga um fato novo. Algo como Arturzinho fez no Joinville, sem palavrinhas meigas, afastando quem não está comprometido e pegando no pé de quem tem que render mais. Chega de estudiosos, a situação não permite mais treinadores "Gallo style".
Não há muito o que analisar do jogo em si. O Vasco até sentiu uma pressãozinha no começo da partida, mas aos poucos foi encaixando o seu jogo e venceu com a sua tremenda superioridade técnica, de um time entrosado e veloz. Mostrando certos sinais de desespero, Gallo escalou Dinelson, que não entrava em campo há meses, e logo como titular. Não precisa dizer que acabou trocado no intervalo por Robinho, que acabou expulso em menos de meia hora. E o torcedor avaiano, incrédulo, tem que assistir tudo aquilo.
Até quando veremos tanta parcimônia? Espero que seja antes de ser tarde demais.
E foi mais um jogo desastroso do Avaí. Perdeu merecidamente para um time certinho, que não subestimou o adversário e construiu o resultado ao natural.
Os últimos minutos deram pena. É realmente o fundo do poço. Atacante vascaíno ganhando do zagueiro com um giro bobo, lateral esquerdo parado, linha de zaga ineficiente, atacante que entra e vai expulso em 29 minutos.
E treinador que dá coletiva achando que está fazendo o certo. Prova que não tem absolutamente controle algum da situação. O Avaí é um barco a deriva, desorganizado e criado por um técnico que, em dois meses, não conseguiu implantar no time um mínimo de organização que faça o time pelo menos fechar espaços e dificultar pros adversários. Gallo já avisou que não pede a conta. Então é esperar uma atitude enérgica de quem cabe os destinos do clube, eleito que foi pelos seus associados.
Vou repetir o que já escrevi aqui: se Gallo permanecer, será um ato de profunda insanidade. E que o novo nome seja alguém que realmente traga um fato novo. Algo como Arturzinho fez no Joinville, sem palavrinhas meigas, afastando quem não está comprometido e pegando no pé de quem tem que render mais. Chega de estudiosos, a situação não permite mais treinadores "Gallo style".
Não há muito o que analisar do jogo em si. O Vasco até sentiu uma pressãozinha no começo da partida, mas aos poucos foi encaixando o seu jogo e venceu com a sua tremenda superioridade técnica, de um time entrosado e veloz. Mostrando certos sinais de desespero, Gallo escalou Dinelson, que não entrava em campo há meses, e logo como titular. Não precisa dizer que acabou trocado no intervalo por Robinho, que acabou expulso em menos de meia hora. E o torcedor avaiano, incrédulo, tem que assistir tudo aquilo.
Até quando veremos tanta parcimônia? Espero que seja antes de ser tarde demais.
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