Gilmar dá sua versão sobre afastamento no Avaí
Via assessoria de imprensa, o atacante Gilmar deu a sua versão sobre os fatos que acarretaram no seu afastamento do Avaí. Acompanhe:
Primeiramente gostaria de pedir desculpas ao treinador Mauro Ovelha, pela discussão que tivemos no banco de reservas na partida contra o Criciúma. Sou profissional ao extremo e foi um fato isolado que ocorreu no calor da partida.
O treinador havia prometido que eu seria o primeiro jogador a entrar em campo, fato que não ocorreu e isso acaba deixando qualquer profissional que quer vencer chateado. No meu histórico profissional nunca tive problemas de indisciplina com qualquer treinador ou companheiro de clube.
O que aconteceu foi no calor do jogo, na vontade de entrar e ajudar o Avaí e meus companheiros dentro de campo. Diariamente, vemos jogadores saindo de campo insatisfeitos com uma substituição e nada acontece, pois como eu disse, trata-se do calor do jogo. Respeito o profissional Mauro Ovelha e toda a diretoria do Avaí, mas nesse momento, é importante mostrar os dois lados.
Recentemente em entrevista, mostrei todo o meu carinho e satisfação de vestir essa camisa. Acato todas as ordens passadas, mas creio que me afastar do clube é um ato extremamente radical, por querer ajudar. Assumo minhas responsabilidades e agora está na mão do meu empresário resolver essa situação.
Continuarei trabalhando firme e pensando somente no Avaí, creio que tudo pode ser conversado de forma transparente e clara. Aos torcedores fica meu grande abraço e mais uma vez, agradecimentos pelo carinho com que sempre me trataram no clube. Espero estar de volta em breve.
Primeiramente gostaria de pedir desculpas ao treinador Mauro Ovelha, pela discussão que tivemos no banco de reservas na partida contra o Criciúma. Sou profissional ao extremo e foi um fato isolado que ocorreu no calor da partida.
O treinador havia prometido que eu seria o primeiro jogador a entrar em campo, fato que não ocorreu e isso acaba deixando qualquer profissional que quer vencer chateado. No meu histórico profissional nunca tive problemas de indisciplina com qualquer treinador ou companheiro de clube.
O que aconteceu foi no calor do jogo, na vontade de entrar e ajudar o Avaí e meus companheiros dentro de campo. Diariamente, vemos jogadores saindo de campo insatisfeitos com uma substituição e nada acontece, pois como eu disse, trata-se do calor do jogo. Respeito o profissional Mauro Ovelha e toda a diretoria do Avaí, mas nesse momento, é importante mostrar os dois lados.
Recentemente em entrevista, mostrei todo o meu carinho e satisfação de vestir essa camisa. Acato todas as ordens passadas, mas creio que me afastar do clube é um ato extremamente radical, por querer ajudar. Assumo minhas responsabilidades e agora está na mão do meu empresário resolver essa situação.
Continuarei trabalhando firme e pensando somente no Avaí, creio que tudo pode ser conversado de forma transparente e clara. Aos torcedores fica meu grande abraço e mais uma vez, agradecimentos pelo carinho com que sempre me trataram no clube. Espero estar de volta em breve.
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