JEC e Figueira dão mais um passo a frente. E Héber fora

Dois jogos neste domingo que consolidaram Joinville e Figueirense, ao lado do Criciúma, que bateu o Marcílio Dias ontem, como os grandes candidatos ao título do turno. Nisso tudo, o Tigre terá a chance, em dois confrontos diretos, de depender só de si para chegar lá.

Em Joinville, o JEC continuou sua sequência de vitórias ao bater o Metropolitano, que me parece ter perdido a tranquilidade depois da goleada sofrida para o Figueirense, principalmente em sua linha de defesa, que voltou a mostrar problemas críticos de posicionamento, tranquilidade e, principalmente, velocidade. Com isso o Jonville, que tem laterais velozes, usou e abusou da posse de bola pelas alas, principalmente em cima de Nequnha, que é conhecido por ter marcação deficiente. Mas mesmo assim, a sorte do Metrô poderia ter sido diferente não fosse um gol incrível perdido por Clodoaldo, de cabeça, sozinho, sem goleiro. E com isso, o time acabou condenado, perdendo o jogo. Destaque para a jogada de Lima, que dominou no peito no meio de dois marcadores, para virar e chutar a gol, marcado por Alex no rebote.

Depois, o jogo do Scarpelli, uma vitória do Figueirense marcada pela perna quebrada de Héber e a atuação do árbitro José Acácio da Rocha. Sem ficar em cima do muro, minha opinião: o tal do carrinho "de cima pra baixo" tem que ser abolido do futebol, pelo risco que causa, seja na bola ou não. O zagueiro corre risco de errar a pisada e fazer um grande estrago. Há árbitros no futebol europeu que coibem lances iguais com expulsão, já vimos alguns desses casos. Não importa se foi falta ou não. Estamos falando na integridade física de um adversário, e tal tipo de entrada tem que ser coibido pelo risco que causa. Héber ficará alguns meses fora de combate.

Aí, o senhor José Acácio da Rocha, que segundo o goleiro Wilson, declarou que perdeu o "tempo" da jogada que envolveu Héber, marca um pênalti duvidoso em cima de Julio César. O Figueirense, pela qualidade que tem, não precisa disso. Acácio estava tão perdido que mostrou um dos sintomas principais de quem não tem as rédeas do jogo: passou a distribuir cartões a esmo, mesmo em lances que não eram passíveis de cartão. Acabou, com isso, expulsando Vanderson e facilitando a tarefa alvinegra. E aí o placar acabou ampliado no segundo tempo, com um maravilhoso gol de Luís Fernando, favorito a ser o mais bonito do campeonato. Vitória alvinegra, que vai para um jogo interessantíssimo em Criciúma, com o clássico na sequência. Já classificado, o fiel da balança do Campeonato Estadual vai mostrar se vai fazer a diferença na tabela, conquistando o returno para promover um terceiro time pelo índice, ou se outro time irá superá-lo nesta fase.

E minha solidariedade ao Héber, vítima de um lance tão duro.

Comentários

  1. Para os idiotas que dizem que a jogada foi normal
    http://mediacenter.clicrbs.com.br/rbstvsc-player/47/player/244615/heber-do-figueirense-fratura-a-perna-esquerda-na-partida-contra-a-chapecoense/2/index.htm
    Esse jaguara deveria ser banido do futebol

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  2. Esse senhor, José Acácio da rocha, há muito tempo deveria ter sido abolido do futebol.
    árbitro ruim, tendencioso e se perde no meio do jogo. Errar um lance é normal, mas compensar não.

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