Vitória magra, com cara de Série B

Marco Santiago / ND
O torcedor avaiano meio que tomou um banho de realidade hoje. A Série B, com poucos jogos de apelo, numa terça a noite, é jogo pra 4, 5 mil pessoas. Foi assim contra o São Caetano.

Jogo contra um adversário que perdeu em casa na estreia e não vem mostrando ser um time que vá brigar pela parte de cima da tabela. Vencer era obrigação, mesmo jogando mal. E acabou dando certo: num jogo fraco, o pênalti cobrado por Cléber Santana garantiu três pontos que foram obtidos em uma situação que não será raridade: espere alguns jogos sofríveis.

O Avaí sem Nunes, tinha Capixaba na frente. Robinho abusou de errar passes e o time não funcionou no primeiro tempo. Até Cléber parece ter sido afetado pelo clima sonolento na Ressacada. Foi necessária uma chacoalhada no vestiário para o time vir mais ligado no segundo tempo, onde criou um pouco mais, botou bola na trave e conseguiu o gol.

É o tipo do jogo meia-boca que não há muito o que comentar. Mas há espaço pra ressaltar, mais uma vez, a necessidade urgente do Avaí contratar homens de frente. Quando vier pela frente um adversário mais qualificado, a dificuldade vai ser bem mais notada. Contra esse São Caetano lento aí, até que foi tranquilo.

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