Tigre e o #SinaldeSérieA
Existem jogos fora de casa na Série B que são uma obrigação vencer, tem os que se arrancar o empate tá bom, e aqueles que trazer os três pontos pode ser um importante diferencial na luta pelo acesso. Em Maceió, o Criciúma fez isso.
No Rei Pelé, o CRB é um adversário complicado, onde já complicou pra time da parte de cima da tabela, e com estádio cheio, o que é outro complicador. O Tigre, mostrando uma serenidade, impôs o seu padrão de jogo, partiu pra cima do adversário e construiu o placar ao natural, agindo com eficiência, dentro do que se espera de um time que quer conquistar o acesso sem sofrimento nas rodadas finais.
Não é pouca coisa: o Tigre saiu para dois jogos fora de casa e volta pra Criciúma com seis pontos. Três vitórias seguidas depois de uma turbulência com as derrotas para América e Goiás.
A turbulência passou, o céu voltou a ficar limpo e o voo de cruzeiro rumo à primeira divisão continua. Deu tudo certo, como tem que ser: Zé Carlos e Lucca brilharam, jogando o que se esperava deles, e Michel Alves pegou um pênalti que segurou a pequena possibilidade de reviravolta. Diga-se de passagem, uma defesa que sepulta de vez aquele fantasminha da falha que acabou na história.
E a tabela indica boas possibilidades de continuidade da boa fase: vem aí o Ceará, jogo esperado pelo grupo depois do que aconteceu no turno (o famoso gol do Fair Play), depois o Boa fora de casa e o ABC, novamente no Majestoso. Possibilidade grande de mais nove pontos, e fazendo uma projeçãozinha, chance de comemorar o acesso na partida contra o Joinville, no dia 3 de novembro, com quatro rodadas de antecedência.
Mas pra isso, o time não pode perder o ritmo.
Aliás, falando em Joinville, a derrota do São Caetano para o Paraná deixou o tricolor-laranja a dois pontos do G4. Obrigação de vencer o Barueri para fazer o confronto direto com o Azulão em casa, daqui a duas rodadas.
No Rei Pelé, o CRB é um adversário complicado, onde já complicou pra time da parte de cima da tabela, e com estádio cheio, o que é outro complicador. O Tigre, mostrando uma serenidade, impôs o seu padrão de jogo, partiu pra cima do adversário e construiu o placar ao natural, agindo com eficiência, dentro do que se espera de um time que quer conquistar o acesso sem sofrimento nas rodadas finais.
Não é pouca coisa: o Tigre saiu para dois jogos fora de casa e volta pra Criciúma com seis pontos. Três vitórias seguidas depois de uma turbulência com as derrotas para América e Goiás.
A turbulência passou, o céu voltou a ficar limpo e o voo de cruzeiro rumo à primeira divisão continua. Deu tudo certo, como tem que ser: Zé Carlos e Lucca brilharam, jogando o que se esperava deles, e Michel Alves pegou um pênalti que segurou a pequena possibilidade de reviravolta. Diga-se de passagem, uma defesa que sepulta de vez aquele fantasminha da falha que acabou na história.
E a tabela indica boas possibilidades de continuidade da boa fase: vem aí o Ceará, jogo esperado pelo grupo depois do que aconteceu no turno (o famoso gol do Fair Play), depois o Boa fora de casa e o ABC, novamente no Majestoso. Possibilidade grande de mais nove pontos, e fazendo uma projeçãozinha, chance de comemorar o acesso na partida contra o Joinville, no dia 3 de novembro, com quatro rodadas de antecedência.
Mas pra isso, o time não pode perder o ritmo.
Aliás, falando em Joinville, a derrota do São Caetano para o Paraná deixou o tricolor-laranja a dois pontos do G4. Obrigação de vencer o Barueri para fazer o confronto direto com o Azulão em casa, daqui a duas rodadas.
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