Em Joinville, Jaraguá e Palhoça, os mandantes não deram conta do recado e perderam. E na briga pelo título do turno, nem precisa dizer que os pontos fora de casa podem fazer a diferença. Figueira, Metrô e principalmente a Chapecoense saem com essa vantagem
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Carlos Junior / Notícias do Dia |
Vamos ao jogo que vi e trabalhei, estreando na Transamérica em
Joinville x Chapecoense. Vou voltar a bater na tecla que toda avaliação de time na primeira rodada é perigosa. Na Arena, o JEC enfrentou um time que soube o estudar. Após um primeiro tempo que teve bola na trave e gol marcado, Gilmar Dal Pozzo conseguiu identificar onde o Joinville era vulnerável, apertou a marcação, juntou com um Diego Felipe inspirado, e a virada veio de forma incontestável.
Poderia ser de mais, não fossem as importantes defesas de Ivan. Teve torcedor que protestou, mas a verdade é que Artur Neto, pelo menos no primeiro jogo, parece não ter encontrado ainda uma forma de atacar. Lima e Kim apagados, Marcelo Costa e Marcinho travados, foram envolvidos por uma Chapecoense que marcou forte e foi aos poucos implantando o seu jogo, que buscava o contra-ataque diante de um JEC que não fez Nivaldo trabalhar muito. Numa dessas brechas, aos 41 do segundo tempo, o Verdão do Oeste deu o golpe fatal.
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Daniel Queiroz / Notícias do Dia |
Em Palhoça, o
Figueirense mostrou sua melhor condição e venceu um Guarani que ainda precisa de algo mais para enfrentar a turma de cima. E em Jaraguá do Sul, o Metropolitano voltou com a sua fama de visitante mau do ano passado: venceu o Juventus e pegará o bugre de Palhoça em casa brigando pela liderança.
Muito cedo para avaliar quem é melhor, mas dos cinco grandes, quatro venceram. E tem um time de Blumenau interessado em entrar no bolo.
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