Majestoso fechado, campeonato (mais) bagunçado

Rogério Dimas / Rádio Difusora
A decisão da diretoria do Criciúma de fechar o Estádio Heriberto Hulse para a partida contra o Guarani foi uma atitude forte da diretoria tricolor. Eu entendo que o jurídico do clube, temendo que o Ministério Público fizesse o que fez em Palhoça, resolveu pedir o cancelamento logo para não correr riscos e, de quebra, jogou a responsabilidade para todos os envolvidos. O discurso bonzinho do competente Dr. Albert Zilli é uma estratégia muito inteligente, diga-se de passagem.

É um aviso: ou se chuta o balde de vez e se parte pra resolver esse problema urgentemente e levar o campeonato até o final, ou ele não termina, com a falta de datas disponíveis no apertado calendário brasileiro. Já que a Federação não resolve, os clubes precisam tomar essa iniciativa.

Eu fico pensando o quão feliz deve estar a Chevrolet, que investiu 300 mil reais para associar o seu nome a um campeonato que trave cai e jogo é transferido por falta de segurança, virando manchete negativa Brasil afora. O campeonato pode muito bem se chamar "Chevetão 2013".


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