Em busca do volume de jogo, mais uma derrota do Criciúma

Fernando Ribeiro / Criciúma EC
O Tigre entra na zona de rebaixamento do Brasileirão com duas preocupações, que parecem que não foram consertadas na parada da Copa das Confederações: a defesa (13 gols até agora na Série A) e a falta de volume de jogo. Confirmou-se o que se viu na partida contra o fraco Salgueiro, na terça-feira.

Mesmo com um lance complicado de pênalti não marcado em Morais, a vitória foi justa do time B do Atlético, que poupou quase todo mundo para o jogo de quarta contra o Newell's. Perder em Belo Horizonte não é anormal. Mas que pelo menos o time perdesse mostrando virtudes, pressionando o adversário com uma turma de frente que tanto se espera, com Wellington Paulista, Lins e Morais.

Até agora, o Criciúma teve uma atuação que sai desse cenário, que foi a vitória sobre o Santos, que não estava na melhor das fases com a saída de Muricy. A situação atual do Tigre é essa aí que foi vista em Belo Horizonte. Sinal de alerta aceso. Com muito tempo de campeonato pela frente e depois da parada de 20 dias que poderia servir como intertemporada para acertar o time, nada foi acrescentado. Com dois jogos em casa pela frente, contra Goiás e Grêmio, Vadão terá que arrumar a defesa e fazer seu time jogar mais com o passar das rodadas.

Não acertou pelo caminho mais fácil, vai ter que ser pelo mais difícil.


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