Metrô chega à liderança, e joga pressão para o JEC x Chapecoense de domingo
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Carlos Junior / Notícias do Dia |
Em Itajaí, o Metropolitano se aproveitou dos erros do Joinville. Abel Ribeiro soube ler o adversário para achar as brechas e, com um preparo físico bem melhor, conseguiu brigar por um gol que fez muita diferença.
O JEC teve muito mais posse de bola, assim como foi contra o Criciúma. O time cria, tem jogadas, mas tem um defeito sério: não chuta a gol. De nada adianta ter muito mais posse que o adversário se o time não põe a bola na rede. Até que uma recuperação era possível: depois de um primeiro tempo apático onde o Metrô fez um gol de bola cruzada com Elton, o JEC voltou com outra motivação para os segundo, empatando logo no início da segunda etapa com Francis.
Poderia acontecer uma reação tricolor, mas as pernas e as faltas de chutes não deixaram. O Metropolitano aproveitava os contra-ataques e jogava no erro do adversário. Até que Ivan erra na saída de bola, dá a chance pro cruzamento para Juliano Mineiro, que teve toda a tranquilidade para dominar, girar, e chutar. Chutar. Coisa que o JEC não parece gostar muito de fazer.
O Metrô vai para o Scarpelli de consciência tranquila de quem precisa de mais três ou quatro vitórias para estar no quadrangular. É um time compacto que não se expõe, o tipo da casinha bem arrumada. Já as batatas de Joinville e Chapecoense começam a assar. São as duas principais vítimas do turno tiro curto de nove rodadas. A pressão já está forte, Hémerson Maria já foi cobrado. Domingo, na Arena, Coelho e Índio se enfrentam. Quem perder, começa a assinar a passagem pro Hexagonal e entra na primeira crise do ano, em pleno fevereiro. Coisas de um regulamento que não perdoa.
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