Um grande quadrangular vem aí

Carlos Junior / Notícias do Dia
Terminou a primeira fase do Estadual. O temido tiro curto de um mês que virou terror dos times grandes acabou levando três deles para a briga pelo título. Os outros dois, um pela demora na arrancada e outra por fraco futebol mesmo, vão ter que se manter na primeira em um hexagonal sem TV e feito pra dar prejuízo. Definido o quadrangular, onde quem teve competência e um pouco de sorte se estabeleceu. Serão seis rodadas para definir os dois finalistas.

Enquanto Criciúma e Joinville pavimentaram seu caminho com sólidas vitórias sobre Atlético e Marcílio Dias, o torcedor do Figueirense rezou para que o bombardeio do Brusque em Chapecó no final do jogo terminasse o quanto antes. Com o apito final veio o alívio de um time que alternou altos e baixos em toda a primeira fase.

Brusque e Chapecoense, aliás, que vão para o hexagonal pelas falhas nos detalhes que fizeram a diferença. Enquanto a Chape perdeu para o Juventus na primeira rodada e teve uma péssima arrancada, o Brusque de Pingo viu importantes pontos escaparem. Ao meu ver, o empate sem gols com o Marcílio em casa fez a diferença. Pontos como mandante não podem ser assim desperdiçados.

No quadrangular, há de se respeitar os quatro, sem decretar favorito. O Metropolitano é a melhor campanha, enquanto o JEC de Hemerson Maria é um time arrumado, e me encheu os olhos ontem com um ataque avassalador, agora sob o comando de Jael. O Figueirense tem a bola parada forte e uma estrutura de Série A, enquanto o Criciúma agora contará um um técnico de verdade.

Todo mundo volta ao zero. Seis rodadas. E mais uma vez os detalhes farão a diferença.


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