O fim do ciclo de Dal Pozzo na Chapecoense
ND Oeste |
Renovou o contrato para a Série A com aquela expectativa de saber se ele conseguiria tirar leite de pedra entre os melhores do país. Ele errou em alguns pontos, mas a diretoria precisa assumir seus erros.
O Conselho que dá guarda ao presidente Sandro Pallaoro entendeu que era momento de criar um fato novo. O time de Gilmar não estava funcionando. Chegou ao cúmulo de perder para o Criciúma sem dar sequer um chute certo ao gol. Seu time marcava demais e pouco criava no ataque. E como sem gols não ha vitórias, a lanterna acabou custando o seu cargo.
Aí vem os erros da diretoria, que apostou em nomes como Régis, Leandro Banana e Bergson para ser a solução no ataque. Talvez o clube vá trazer um nome que consiga motivar o time e espremer o máximo que der de um elenco que não está no patamar da Série A. A saída de Gilmar é para dar uma chacoalhada.
Dal Pozzo sai por cima. Construiu o seu nome, entrou para a história da Chapecoense e é um bom nome no mercado. Mas o clube precisava fazer alguma coisa. E ainda precisa trazer reforços de qualidade em um mercado bastante complicado.
(Atualização das 11:30: A Chapecoense já entrou em contato com Argel, o primeiro da lista da diretoria. Encaixa bem no perfil "chacoalhada" da diretoria).
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