Tigre se consolida no "patamar Série A". Chapecoense não mostra força no ataque contra o Inter

Aquela goleada sofrida para o Botafogo realmente mudou muita coisa em Criciúma.

Números interessantes. Quatro jogos sem perder e sem tomar gols. Luiz, o novo goleiro vindo de São Caetano, até agora não foi vazado. Agora dá pra dizer: o Criciúma entrou no patamar da Série A, na média dos times que disputam o campeonato. A atitude é outra e a disputa começou.

Enfrentou um Coritiba bem ao estilo Celso Roth, com a missão de fazer o outro time não jogar. Bola aérea como solução, Fábio Ferreira foi pra rede após um senhor cruzamento de Paulo Baier. Antes, o zagueirão salvou uma bola que já tinha passado pelo goleiro.

O time vai para uma cômoda décima colocação e terá um trabalho mais tranquilo no intervalo da Copa. A autoestima voltou, o time começa a render e aquele abismo técnico pós-catarinense parece que terminou. Foi necessário tomar uma barulhenta goleada no Rio para que tudo mudasse.

No outro jogo, o Inter não sofreu tanta pressão assim para vencer a Chapecoense. Venceu por ter lá na frente um camisa 9 que resolve, coisa que o Verdão não tem no seu elenco. Em duas bolas, Wellington Paulista resolveu a parada. Por mais que a Chape tenha aumentado a pressão no segundo tempo, principalmente com Tiago Luiz, não foi o suficiente.

O problema continua o mesmo no ataque e o clube precisa achar urgentemente no mercado alguém que resolva. Ainda que o time venha mostrando uma sensível melhora, a falta de um ataque mais forte vai minando as chances da Chapecoense permanecer na Série A.


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