Figueira e Criciúma confirmam o bom reinício do Brasileirão
Felipe Gabriel / Lance / ND |
Em Curitiba, gostei muito da atitude do Figueira, que soube pressionar o Coxa. Fez o gol logo no começo do jogo e soube controlar bem o espaço. Não foi uma vitória ao acaso. O alvinegro teve uma atuação sólida. Tá certo que o Coritiba não vive uma das melhores fases, mas o grupo em si soube administrar bem a partida, e isso é o que importa. E quando alguma coisa dá problema, tem um Volpi inspirado lá atrás. Vale a mesma regra para todos: uma boa fase é marcada por uma sequência. Contra o Grêmio dá pra ter uma ideia melhor do que o Figueirense evoluiu na parada da Copa.
Já o Criciúma teve uma atuação muito boa que terminou em susto. Um jogo que vai ser marcado por um pênalti mandrake que Paulo Baier tropeçou em suas próprias pernas, enganando o árbitro. Por sorte, o time teve volume de jogo para fazer mais dois gols e tranquilizar a todos. Os dois gols do Fluminense no fim da partida, fruto de total desatenção da defesa, colocaram um pouco de drama. No final, aquele tropeço do Baier no começo do jogo fez a diferença, e o tricolor chega aos 11 pontos, já descontados aqueles três do jogador irregular.
Uma coisa é certa: os times se mexeram, identificaram os seus erros e conseguiram consertar os problemas mais graves. É um bom sinal.
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