Figueira traz o "Benazzi do terceiro milênio". Os dirigentes são muito previsíveis
Rosane Lima / Notícias do Dia |
Sua última passagem no Figueirense foi bem ruim, com apenas uma vitória em dez jogos. Foi tirado do Joinville após a demissão de Branco no vice-campeonato estadual em 2012.
É aquela história que todo mundo conhece: ele vai chegar no clube hoje, apresentar aquele discurso forte e motivador, gritar bastante na beira do campo e tentar fazer limonada com os limões que estão aí. É admitir que o time foi mal montado e agora querer espremer o máximo o que dá. Se não der certo, ele vai ser trocado e a vida segue. Se conseguir tirar o time do buraco, vai somar mais uma salvação no seu currículo, cheio de incêndios apagados e sem títulos conquistados.
Não era a melhor opção, o rumo poderia ser outro para buscar uma solução que não seja a de curtíssimo prazo e na base do berro. Analisar quais foram os erros e quem foram os responsáveis até aqui seria bem melhor e ajudaria bem mais. Mas como os dirigentes do futebol brasileiro são bem previsíveis, essas coisas acontecem.
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