A metade está chegando. A rodada mostrou que Figueira e Criciúma estão em rumos opostos

Assesoria Criciúma EC
O Figueirense foi até Salvador e conquistou uma baita vitória. Não importa se é contra o lanterna do campeonato. Argel está provando a cada rodada a sua capacidade de apagar incêndios. Ele nunca conseguiu provar grande talento em montagem de elenco. Mas pra pegar barco pegando fogo, é com ele mesmo.

São quatro vitórias e um empate nos últimos cinco jogos. Da lanterna o time subiu para décimo segundo, a três pontos da zona de rebaixamento. O time recuperou a confiança, e hoje o ritmo é de voo de cruzeiro. Isso tranquiliza o ambiente, a torcida, e chama o povo para o jogo da semana que vem contra o São Paulo, que terá ingressos a 30 reais.

Rumo oposto mostra o Criciúma. O time não foi melhor que o Flamengo, que apresenta um crescimento idêntico ao do Figueira. Crescimento esse que o Tigre não mostra, e que o próprio Wagner Lopes admitiu hoje na coletiva que é uma campanha passível de demissão. Os números preocupam: são sete jogos sem vitória no Brasileirão, sendo apenas três empates nos últimos cinco jogos. Para o número de jogadores contratados e a resposta que se espera, não duvido que troquem o técnico na segunda-feira. Não precisa ser mágico ou adivinho para saber que a diretoria tricolor está considerando uma mudança.

O campeonato está chegando na primeira metade. Dá tempo pra não entrar no desespero da reta final. Se for pra mudar alguma coisa, é uma boa hora.


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