Hemerson Maria precisa transformar o discurso em atitude no JEC. É a terceira derrota seguida

Assessoria JEC
Eu sou fã do Hemerson Maria, pela sua simplicidade e pela forma como lê um jogo de futebol. Ele sabe e já falou várias vezes dos erros que o time do Joinville mostrou contra ABC e Avaí.

O problema é que ele não consegue transformar tudo o que ele fala em atitude em campo. Veio a pior atuação na Série B contra um fraco Bragantino. Por sorte o JEC não vai sair do G4, mas a pressão aumenta. Pela qualidade do elenco contratado e o que se espera dele, é bom o treinador buscar alternativas dentro do elenco que ele tem em mãos, que não é pequeno. Os números falam por si: 13 a 2 em chutes a gol, 61 a 39% em posse de bola e o dobro de passes errados do adversário. Tem coisa errada aí.

Edigar Júnio foi expulso no início do jogo por uma circunstância bem estranha. Dois amarelos bobos de um jogador que não estava com o foco na partida. Estragou o time, que carregou junto o nervosismo. Mesmo assim, contra um adversário que não é essas coisas, não houve calma para organizar o jogo. Pelo contrário, o time bateu demais e jogou de menos.

Vem aí o Sampaio Correa na terça, e uma pressão do tamanho da cidade pra cima de jogadores e, principalmente, do treinador. O time precisa ter um mínimo de organização e cabeça no lugar para chegar aos resultados. Tá faltando tudo isso. É bom ficar de olho que a conversa vai ser grande até a próxima partida.



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