Um a zero é goleada

Luiz Henrique / FFC
Jargão no futebol é o que não falta. "Jogara como time pequeno", "casinha de pobre bem arrumada" e "1 a 0 é goleada" fazem parte do dicionário dos termos futebolísticos. Nesta quarta alguns exemplos apareceram. A briga dura na parte de baixo da tabela continua.

Olha o caso do Figueirense, cujo incêndio o Bombeiro Argel conseguiu apagar. Elevou a autoestima da turma, teve estrela na escalação do jovem Clayton, que está em fase iluminada, e conseguiu fazer o gol da vitória. Conseguiu segurar o Botafogo e botou mais 3 pontos na tabela. Em cima daquela projeção que o Blog levantou dia desses, seriam mais umas 9 vitórias para eliminar o rebaixamento. Algo totalmente possível, com um returno inteiro pela frente. O Figueira pode até cair lá no final, mas Argel conseguiu o mais difícil.

E mais uma curiosidade: depois que Rodrigo Pastana saiu do Figueira, foram 10 pontos conquistados em 12 disputados. Pode ter muita coisa a ver ou absolutamente nada. Apenas um dado interessante.

Em Chapecó, o time do Celsão continua firme no propósito de se defender muito bem e tentar algo lá na frente. O jogo com o Flu ia se arrastando para o final, quando um balão na área terminou na cabeça do Camilo. Mais uma vitória na conta que aumenta a diferença para o G4. Dá pra dizer que Chape e Flamengo estão "liderando" essa disputa pelo rebaixamento, que pode logo logo contar com mais um participante, o Goiás.

Teve também o empate do Criciúma na Bahia. Ponto importante em um jogo feio. Mas Wagner Lopes terá que explicar sobre suas constantes mudanças e invenções, típicas da academia "Ricardodrubsckyana".

Vi também o Flamengo vencer o Galo e penso com meus botões: em um campeonato de nível técnico baixo, jogar fechadinho resolve? Pelo jeito, o expediente tá dando resultado.



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