Figueira e Chape cumprem importantes tarefas de casa. Já o Criciúma...

Marco Santiago / Notícias do Dia
Nessa briga de foice que está sendo e vai ser até o final contra o rebaixamento, Chapecoense e Figueira fizeram suas partes na quarta com louvor.

A Chapecoense de Jorginho destruiu o Atlético-PR. Comandou o jogo, liquidou a parada no segundo tempo e garantiu valiosíssimos três pontos contra um adversário direto. Trouxe o time de Curitiba pro bolo que briga pra não entrar na zona de rebaixamento e ganha moral para pegar o combalido Criciúma em casa no final de semana. É o tipo do time limitado que tira do fundo todas as energias para conquistar resultados.

Já o Figueira não teve facilidade pra vencer o Corinthians. Mas venceu, em um jogo de detalhes e na cabeçada de Marcão, que saiu do banco para garantir a vitória. Depois de uma sequência sem vitórias que fez o time perder um pouco da gordura, o time do Argel dá um breque na queda, e pode voltar a subir no domingo, quando pega o desacreditado Palmeiras. A torcida tem que fazer a sua parte e fazer o maior público do time no campeonato.

O mesmo não dá pra falar do Criciúma, que entrou sem vibração e tomou 3 do Inter. E quando, mesmo tomando três, o goleiro é eleito melhor em campo, é porque a coisa foi mais feia ainda. O elenco mais caro dos três catarinenses na Série A não fala a mesma língua, é o que parece. Até quando Dal Pozzo vai ter paciência pra tentar arrumar a casa, não se sabe. Mas o tempo passa e o Tigre não reage. Poderá afundar mais um pouco se perder em Chapecó.





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