Uma palavra resume a virada no Beira-Rio: sensacional

Ricardo Rimoli / Lance / ND
Que jogo foi esse? E que segundo tempo foi aquele?

Um time que chegou ao Beira-Rio pra ser um convidado de honra e saiu de lá com uma épica virada, daquelas que vai pros livros de história.

E tudo isso em 45 minutos, porque o primeiro tempo foi pra esquecer. O Inter vencia com tranquilidade e tudo indicava que seria assim até o final.

Chegou o segundo tempo e a história foi outra. Não sei se foi a suposta afirmação de Jorge Henrique (que teria chamado o Figueira de "timinho de m....") ou a bronca no vestiário. Mas o time entrou com outra vibe e começou a apertar o adversário. Lá atrás, Marquinhos e Thiago Heleno deram conta do recado. Era hora de tentar colocar água no chope colorado.

Cinco minutos, o primeiro gol. A mesma vontade, e o empate aos 30. Nessa hora, tudo podia acontecer. O momento era alvinegro, e a virada chegou logo depois. Algo pouco visto no futebol. A moral do Inter estava em frangalhos.

O bombeiro Argel conseguiu mais uma, e vai colecionando façanhas em um time desacreditado, que hoje é bem organizado, marca bem e está com a moral lá em cima. E a vitória em Porto Alegre joga ela lá pro céu. Nesse ritmo, o time não passará susto algum para permanecer na Série A.


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