Figueira patrola o Metrô e abre distância, graças ao empate em Joinville

Não esperava uma goleada como aconteceu, mas o Figueirense passou por cima do pior gramado do Estadual e ainda por cima molhado para patrolar o Metropolitano e abrir frente na classificação. Quatro pontos conquistados fora de casa que lhe dão um grande diferencial.

Ao contrário de quinta, enfrentou no Sesi alguém que buscou o ataque, ainda mais porque tomou gol no primeiro minuto. Isso facilitou o serviço do time de Argel, que não teve piedade com a intranquilidade do adversário, que até tomou gol digno de pelada de segunda-feira.

Não foi nada extraordinário, se não a regularidade. O time não baixou o ritmo em relação à primeira fase e vai aproveitando a boa fase para pontuar. Usando os jogadores da base, Argel vai garantindo uma rotação que lhe dá grande confiabilidade do plantel. E assim o alvinegro vai pavimentando o seu caminho para a final. Contra quem?

Não se sabe mais. A Chapecoense fez um jogo sonolento contra o Joinville, que não vem jogando aquelas coisas. Pobre de espírito, sem inspiração, o time de Vinicius Eutrópio entrou pesado em campo, e não colaborou em nada para o espetáculo, coisa que já se esperava do Joinville, que não sabe como está no hexagonal. Zero a zero mais do que merecido. O time de Chapecó ainda é favorito, mas tem que acordar.

O Figueirense e o Inter de Lages, que destruiu o Criciúma fora de casa, agradecem. O colorado lageano está vivo na briga e até pode entrar no "G2" se vencer o JEC em casa no sábado. Algo bem possível de acontecer, até porque a Chape deu uma deslizada quando não pode perder o embalo.


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