Kleina é um bom nome, mas não é milagre nem solução

Lancenet
Entre as especulações depois da saída de Geninho, o Avaí resolveu mudar o planejamento de manter Raul Cabral até o fim do quadrangular e acertou com o experiente Gilson Kleina, com vários clubes no currículo, algumas conquistas e insucessos também, entre eles quatro rebaixamentos: Paysandu (05), Paraná (07), Palmeiras (2012) e Bahia no ano passado.

É um cara que conhece. Sua chegada antecipada tem, como primeiro propósito, chacoalhar o elenco para tirar o máximo dele nas rodadas finais e evitar o vexame da ida para a segundona do catarinense. Soa como uma avaliação do grupo para saber quem fica para o Brasileirão.

Até o quero-quero que passeia no gramado da Ressacada sabe que o problema está longe de ser treinador. Agora, Kleina tem a obrigação de evitar um rebaixamento iminente. E depois terá que corrigir tudo o que foi feito de errado na montagem do elenco de 2015. Para isso, vai ter que contar com a colaboração da diretoria, a mesma que conseguiu montar o pior plantel dos últimos tempos.

O novo técnico terá um trabalho muito árduo pela frente.


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