Final definida, com o JEC levando uma importante vantagem

Só faltava a confirmação matemática da decisão do catarinense. Agora não falta mais, depois de mais uma derrota da Chapecoense. JEC e Figueirense vão decidir o campeonato em situação inversa à do ano passado. Dessa vez é o tricolor quem decide em casa e com a vantagem dos dois resultados iguais. Pouca coisa? O Figueira levou o caneco de 2014 por causa da vantagem da melhor campanha. É algo bem considerável.

O jogo na Arena foi quente, com muito trabalho para Sandro Meira Ricci, que tentou segurar o pessoal com conversa e muitos cartões. O apagão alvinegro que resultou em dois gols do JEC em sete minutos mexeu com os brios de todos e demorou até o time de Argel acordar. Veio o gol de pênalti marcado por Clayton, e o jogo efetivamente começou. A bola na trave de Fabinho e a expulsão de Saci e Mazola deveriam esquentar a partida, o que não aconteceu.

O pênalti convertido por Marcelo Costa selou o destino do jogo e transformou a partida numa sessão de cartões forçados, todos querendo estar OK para a decisão. Argel reconheceu que hoje não foi o seu dia e sabe que terá trabalho para encaixar o time contra um adversário que, hoje, está um pouco à frente. Tendo um jogo contra o Inter no final de semana que não vale absolutamente nada, o técnico vai ter tempo para ajustar os setores e falar bastante nas coletivas. Aliás, temos aqui um confronto de quem gosta de umas frases de efeito contra outro que veste as sandálias da humildade e não quer polêmica.

O clima quente do jogo do hexagonal vai ser levado para as finais. Arbitragem vai ter que segurar a barra. E se não der conta, pode acabar definindo o resultado, algo que não seria nada desejável.

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