Joinville, em reformulação

Voltando um pouco no tempo. No meio da Série B, o presidente Nereu Martinelli vinha para o microfone (ele adora dar uma entrevista, tem programa que ele é presença constante) e anunciava "um jogador de Série A". Na hora de apresentar o jogador, constatava-se que o atleta era realmente da primeira divisão, mas do banco de reservas do time ou até jogador que não era aproveitado. Mas como estávamos numa segunda divisão de Brasileiro, não tinha problema.

Agora a exigência aumentou. Adilson Batista tem experiência e começou a limpeza.

Da lista de jogadores liberados, talvez Jael tenha causado maior repercussão. Quando reapresentado, estava fininho. Depois de se recuperar, estava enorme. A tal da proposta chinesa uniu o útil ao agradável. Ele vai embora sem o clube desembolsar multa e ainda alivia o caixa do clube. O técnico tinha dado sinais que não iria contar com ele, por causa do peso.

Saci perdeu espaço por causa da cabeça quente. Wellinton Junior é jogador mediano que só apareceu um pouquinho no Estadual. E tem mais gente pra ir: até agora procuro um motivo para o argentino Tripodi permanecer, já que nem pro banco ele é relacionado, e ainda tem o desconhecido Niltinho, que nada fez de destaque até agora.

Uma barca dessa pode causar certa comoção, mas estou gostando de ver. A hora é de contratar gente que venha pra resolver, e não apostar em jogador para a Série B. O alívio calculado nas contas do clube é de cerca de 200 mil reais. Que o presidente faça bom uso dessa grana. O nível é outro e Adilson está colocando as mãos na massa. Até agora, não discordo dele em nada. Ainda traria de volta o Fernando Viana, que foi emprestado ao Paraná na época do Hemerson Maria.







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