Justiça barra possível expulsão do presidente do Marcílio Dias

Assessoria CNMD
A manhã de sábado era importante para o Marcílio Dias. Uma assembleia do Conselho iria colocar em votação a destituição do presidente José Carlos dos Santos da presidência do clube e expulsão do quadro associativo. Graças a uma liminar obtida na justiça horas antes da reunião, a definição teve que ser suspensa.

"Carlos do Bar", como é chamado, é acusado de agredir o conselheiro Jânio Flávio de Oliveira nas dependências do Estádio Dr. Hercílio Luz no dia 15 de abril, o que é proibido pelo estatuto do clube com a pena de expulsão dos quadros.

O caso rendeu Exame de Corpo Delito, Boletim de Ocorrência na Polícia e até esclarecimentos do presidente no Conselho. Aí que vem a polêmica. Na decisão, a juíza Márcia Matzenbacher alega que Carlos desconhecia completamente a denúncia, em um caso que foi amplamente divulgado pela imprensa itajaiense. Ele teve oportunidade de se defender dos fatos, e sabendo de tudo, em uma reunião que aconteceu no último dia 4. Vendo que sua situação estava complicada, usou da justiça para ficar.

A administração de Carlos foi um desastre até aqui. O Marcílio foi rebaixado com uma folha salarial de mais de 300 mil reais mensais, colecionou erros de documentação no profissional, juniores e juvenis que custaram pontos no TJD, e ainda por cima o presidente não teve equilíbrio para ouvir críticas. Já que o clube só volta a campo no meio do ano que vem, seria a hora de entregar para alguém que possa fazer melhor. Mas pelo jeito ele gostou de ficar por lá. E vai continuar com a desaprovação da torcida.







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