O gelado zero a zero em Curitiba
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Assessoria JEC |
Um jogo que teve um primeiro tempo horrível do JEC, com muitos erros de passe e falta total de articulação no meio. Se tivesse enfrentado um time mais qualificado, fatalmente tomaria mais de um gol. Por sorte, a intranquilidade do Coritiba falou mais alto e o placar ficou fechado.
Adilson Batista mexeu errado na volta para o segundo tempo. Deveria ter tirado Diego, que mostra muita intranquilidade e ainda por cima estava pendurado com o amarelo (Detalhe: o técnico do JEC levou para o Paraná apenas 18 jogadores, e nenhum lateral reserva). Houve uma sensível melhora do tricolor, em muito motivada pela pressão crescente e o aumento da intranquilidade do Coxa. Agenor segurou as pontas e o jogo terminou empatado
Deu certo no fim? Depende do aspecto. Se o JEC tivesse uma campanha razoável, seria um ponto bem vindo. Mas se tratando de um confronto direto contra o vice-lanterna, em que o empate pouco ajudou, não dá pra comemorar nada. O time continua mal escalado, onde os melhores laterais do time sequer são relacionados, e boas opções como Bruno Aguiar e Marcelinho Paraíba são sumariamente deixados em casa, quando o time poderia ter mais quatro jogadores no banco.
Essa é a filosofia de Adilson: meter o dedo na composição de elenco e mexer demais em um momento que é altamente necessário simplificar. Dar padrão de jogo com tantas mudanças e dois jogos por semana se torna uma tarefa praticamente impossível.
Segue o bonde, e segue a má campanha. Jogo que não dá pra se tirar nada. Não esqueçamos que o Joinville empatou com o penúltimo lugar.
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