Pênaltis tiram Tigre da Copa do Brasil. Time ganha moral para resto da temporada

Fernando Ribeiro / Criciúma EC
A cidade de Criciúma respirou o jogo contra o Grêmio como há muito tempo fazia. A vitória na ida em Porto Alegre, junto com toda a mística do título de 1991, contribuíram para o clima no Heriberto Hulse.

Não faltou luta dos jogadores. Doeu perder nos 90 minutos, quando jogou bem e merecia melhor sorte. Doeu ainda mais nos pênaltis, depois que Luiz pegou o pênalti de Brian Rodriguez e depois acabou jogando tudo fora na última cobrança. Aliás, fica aquela dúvida: ele é tão bom assim em cobrança de penais para ser o responsável por bater o último? Já dizia aquela máxima: só perde o pênalti quem bate.

O Tigre fica pelo caminho com um ânimo renovado. O time engatou uma sensível melhora com a chegada de Petkovic, que se declarou satisfeito com a entrega dos atletas nesta noite. E com certeza esse time deixou o campo de cabeça erguida, com a esperança de um novo tempo na Série B, onde o time já subiu boas posições e tem condição de brigar pelo G4.

Não venceu, mas lavou a alma. Perdeu com dignidade, mas ganhando moral para voltar à Série A.





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