Um baile tricolor com vários ritmos

Carlos Junior / Notícias do Dia
O Joinville fez o melhor primeiro tempo do ano, e podia ter ido para o intervalo fazendo um sonoro 3 a 0 em cima do Cruzeiro. Com a festa instalada na Arena, o tricolor foi soberano. Fechou espaços, jogou ligado e, ainda por cima, deu um chega pra lá naquele clima ruim da era Adilson Batista.

Esse baile do JEC sobre o Cruzeiro de Luxemburgo teve vários ingredientes. Golaço de Marcelinho Paraíba, jogado pra fora dos planos pelo ex-técnico. Gol de Bruno Aguiar, ex-afastado do grupo, após cruzamento de Paraíba. E gol de Tripodi, que não ganhou uma chance no time desde que chegou, no seu primeiro toque na bola, em uma cobrança de escanteio.

Isso precisa ser considerado na análise da grande vitória do Joinville, que levantou a moral de todos, do presidente ao torcedor. Viu-se o time que todos esperavam desde o início do Brasileirão. A situação é difícil, mas não irreversível. São quatro pontos de distância para a saída da zona de rebaixamento.

Mudança de postura, armação convincente do time, que claramente está em outra vibe.





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