Novamente, o JEC perde a chance quando ela aparece
Assessoria Internacional |
Mas acabou se repetindo uma antiga novela: quando as portas se abrem, o time não quer entrar.
O Inter não jogou absolutamente nada. Ficou tocando a bola e não criou perigo para Agenor. O tricolor que teve as duas melhores oportunidades nos pés de Anselmo: no primeiro tempo, faltou calma para passar, no segundo, boa defesa de Alisson.
Aí o Joinville não pensou em pressionar. Acabou punido numa falha absurda de defesa ao deixar o baixinho Vitinho cabecear sozinho no meio da área.
Sem vontade, não tem gol. Sem pressionar, não tem chance. Aí Ricardo Bueno, um zero a esquerda no jogo, sai mais uma vez machucado. Entrou Edigar Junio, que se escondeu atrás da marcação. Aí fica difícil.
Tem mais uma oportunidade fora de casa para o JEC fazer o crime, que é sábado que vem em Campinas, contra a Ponte. Dá pra fazer? Dá. O problema é que a Ponte é mais time que o Inter. Tarefa mais complicada para executar, ainda mais sem Kempes, suspenso.
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