Brasil venceu em cima dos talentos individuais

Rafael Ribeiro / CBF
A seleção do Dunga venceu o Peru sem brilhantismo. Serviu para se manter no grupo de classificação e prorrogar a esperança de dias melhores para o time nas próximas rodadas, em 2016.

Veja bem: o Brasil não é um time. Enfrentou o Peru, que é um time. Limitado tecnicamente, mas é um time que, diga-se de passagem, ficou bem a frente na última Copa América. Ricardo Gareca errou na armação do time peruano, montando duas linhas de quatro, algo bem diferente da vitória sobre o Paraguai. Aceitou a pressão.

E como a seleção venceu? Com seus talentos individuais. Willian e Douglas Costa jogaram uma bola redondinha e abriram o caminho para a vitória.  A torcida baiana, que historicamente não é tão crítica quanto a do sul, foi embora feliz e extasiada.

Eu não vi nada de mais. Poucas linhas de passe, falhas de posicionamento, enfim, faltou um melhor espírito de coletividade.

Vem aí o Uruguai, que terá a volta de Suárez, e o Paraguai, que já foi um time perigoso e que atravessa a pior fase da sua história. Aguardemos novidades.



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