Brusque não quis definir o jogo e acabou punido com o empate em Jaraguá

Assessoria / Metropolitano
Mauro Ovelha definiu tudo ao fim do jogo: "um exercício de como se entrega um jogo ganho". O Brusque dominava o jogo em Jaraguá, vencia por 2 a 0, tomou um gol na sequência e tratou de segurar o jogo até tomar um golaço de falta no final. Foi punido por não querer definir o jogo em cima de uma defesa fraca e assustada do Metropolitano, com dois zagueiros de qualidade questionável.

O Metropolitano teve as estreias de Leo Moura, que pouco fez, e de Rafinha, esse sim criando oportunidades com velocidade pelos lados do campo. O Brusque, desfalcado de Eliomar, teve Paulinho ao lado de Assis no meio, com bastante espaço para trabalhar no primeiro tempo em cima de José Lucas, que não dava conta do recado na marcação. O time fez um a zero no gol de Maurício.

Chegou o segundo tempo e o domínio continuou. Alemão fez 2 a 0 e em um descuido na sequência, William descontou. A verdade é que o Brusque teve todas as oportunidades de fazer mais. O problema é que resolvia "brecar" contra-ataques para prender a bola no campo de ataque. Chegou a botar bola na trave com Alemão, mas acabou falhando no último minuto, quando há de se manter a bola mais longe possível da sua área. Teve falta perto, e Harrison bateu com muito talento.

Para o Brusque foi um empate com gosto de derrota. O Metropolitano comemora o ponto conquistado da forma que aconteceu. Duas observações: o Bruscão precisa ajustar detalhes do seu ataque, que tem um Giancarlo fazendo o pivô para ninguém receber, e as jogadas quase só acontecem pelas laterais. Já o Metrô precisa contratar homens de defesa para ontem. Esses que estão aí não vão dar conta do recado. Leo Moura sozinho não vai resolver.


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