Chapecoense abre distância, e a pelada na Arena Joinville

A Chapecoense foi a Tubarão, não deu espetáculo, mas venceu. O Avaí teve chances, poderia ter aberto o placar, mas acabou parando nas mãos de Danilo. O problema maior é lá atrás. A defesa avaiana falhou no lance do pênalti e principalmente no segundo gol, marcado por Bruno Rangel. O zagueiro deu mole na marcação e deixou o atacante livre na área. Aí não teve perdão.

A definição é simples: a Chapecoense tem mais qualidade que o Avaí e venceu. Penso que Raul Cabral faz milagre diante do elenco limitado que tem, juntando com as dificuldades financeiras. A Chape vai a 10 pontos, já tem uma gordurinha (quem poderia se aproximar mais é o Figueirense, que pode chegar a 8 se vencer o jogo atrasado contra o Inter), venceu os dois jogos fora de casa e terá a oportunidade de dar um grande passo para a final se bater o Brusque de Mauro Ovelha no domingo.

Depois veio a pelada na Arena Joinville. Joinville e Metropolitano protagonizaram um dos piores jogos do estadual. O Metrô comemora o fato de ter criado algumas chances e não ter sua defesa exposta como nas rodadas anteriores. Já o JEC mostrou mais uma vez que seu ataque é absurdamente fraco. Ítalo, Wellinton Junior e Felipe Alves não tem qualidade para um time grande do Estado. PC Gusmão, que foi mantido pelo presidente Nereu Martinelli mesmo depois do rebaixamento no Brasileirão, não dá jeito de fazer o time render. Continuo achando que o problema não é só ele, mas faz parte de todo um contexto. Certo é que esse time, do jeito que está, não vai longe no Estadual.





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