Criciúma joga bem, mas bate o JEC com pênalti inexistente. A arbitragem tem jeito?

Torra o saco ter que falar de um jogo em cima de arbitragem, de novo. Mas lá vamos nós. Se o Criciúma acabou prejudicado pela expulsão de Roger Guedes em Brusque, agora recebeu um presente de Sandro Meira Ricci com um pênalti no último segundo de jogo. Essa "mudança de regra" de bola na mão ainda vai fazer muita gente chutar bola em braço de adversário. Nesse caso nem braço foi. O jogador do JEC tinha passado do lance, de costas, bola no ombro... Bom, mais um pra conta. Cinco jogos com arbitragens ruins em 11 partidas até agora no campeonato. Palmas pra você, Federação.

Certo é que o Criciúma foi melhor e até merecia vencer. Fruto da sua melhor organização contra um Joinville sem inspiração alguma no ataque e com uma dupla de volantes que assistiu o adversário jogar. É algo preocupante para o JEC: PC Gusmão não dá jeito de arrumar o seu setor ofensivo. Nunca achei Wellinton Junior grandes coisas, e Felipe Alves também não disse a que veio. Quem teve que salvar de novo foi Bruno Aguiar, um zagueiro, que deu a vitória em Palhoça e agora conseguiu empatar a partida.

O time de Roberto Cavalo me chamou a atenção pela organização. Bruno Lopes chamou a responsabilidade com a suspensão de Roger Guedes e deu volume de jogo ao Tigre. O time saiu na frente e acabou punido numa falha de marcação no gol de empate.

Sorte para o veloz time do Criciúma, que arranca bem no campeonato. O JEC vai, mais uma vez, cuspir abelha por causa das arbitragens. Mas isso não é problema só com ele: o nível está tão baixo esse ano que fico me perguntando o que fizeram na pré-temporada em Treze Tílias.




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