A rodada dos sonhos do Joinville

Assessoria JEC
Na Arena, o JEC fez a sua parte. Abriu o placar com um pênalti, poderia ter ido para o intervalo com um empate não fosse um erro da arbitragem, e controlou o Inter de Lages na segunda etapa para garantir a vitória, que lhe manteria na liderança do returno com dois pontos de vantagem para a Chapecoense, que estava vencendo o Metropolitano.

Eis que o Metrô virou o jogo marcando um gol nos acréscimos pela quarta vez no estadual jogando em Jaraguá. Venceu, deu um enorme passo para escapar do rebaixamento (ultrapassou o Avaí) e viu o Joinville abrir longos cinco pontos de distância. Pode até perder na Arena Condá. Decidirá a ida na final em casa contra o Brusque, que já alcançou o seu objetivo.

O Joinville não é um time brilhante em campo, mas Hemerson Maria mostra que tem estrela e o time está conquistando os resultados. Do outro lado, a Chape entra no terceiro jogo sem vitória e viu sua liderança derreter. O empate arrancado na raça contra o Brusque, o jogo burocrático contra o Figueira e a pior atuação do ano em Jaraguá já põem uma pulga atrás da orelha do torcedor.

A Chapecoense terá a vantagem de decidir o título em casa, mas o time não tem o mesmo rendimento do primeiro turno. Há tempo para uma reanálise do que aconteceu de errado. Há um adversário embalado e que quer acabar com esse favoritismo. Domingo acontecerá uma possível prévia desse encontro decisivo. Será interessante assistir, principalmente, se a Chape mostrará reação.


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