O caminho para a reconstrução da Chape

É muito interessante tentar desvendar a "linha" usada pela Chapecoense para se reconstruir e fazer uma boa temporada em 2017.

Dentro do possível, a palavra "continuidade" é usada. O técnico Vagner Mancini tem características em seu trabalho próximas a Caio Júnior. Na retaguarda, o ex-goleiro Nivaldo terá João Carlos Maringá, que esteve no clube até 2014, pegando junto. Rui Costa é um executivo com qualidades e com a missão mais complicada de negociar muito no mercado para remontar o elenco para ontem.

E a "continuidade" está presente na montagem do elenco. Grolli é um zagueiro formado na casa que está voltando. Bate-se numa tecla de trazer destaques de outras temporadas. Dizem que Leandro Pereira estaria na mira. Para o gol, um atleta que não passou por Chapecó, mas só deixou boas lembranças no Estado: Agenor, que está em uma incômoda reserva no Sport. Alguém com a sua qualidade não pode ficar mofando em banco de reservas.

Com o mundo observando, os primeiros passos dessa nova caminhada são bons. O clube busca as melhores opções no mercado dentro de sua filosofia que deu certo. A história dos empréstimos gratuitos não cola muito, até porque nenhum coirmão vai querer ceder um jogador que lhe interessa, não é mesmo? Só aqueles "separados"são oferecidos.

Encontrar qualidade é complicado, mas é possível. Há urgência, mas existe uma salvaguarda, já que a fase de grupos da Libertadores demorará um pouco pra começar. Primeira Liga e Estadual não podem ser exigidos. Faz parte do processo.


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